BANCO CENTRAL MANTÉM RITMO DE ALTA E BAIXA A BAIXA ESTIMA DA CLASSE MÉDIA.

COPOM - Preocupado com a escala da inflação, o Banco Central elevou a taxa de juros em 0,25 pontos porcentuais, atingindo o patamar de 10,75% ao ano. Esta medida visou aumentar a baixa-estima das classes C e D, encarecendo todos os produtos que compõem as cestas básicas ou de grife que assanham o vício de compras em shoppings, feitas livres, quermesses e mercearias da esquina. Os membros do COPOM(Comitê Organizador de Política para a obstrução do Mercado) mantiveram o viés de alta dos juros e pretendem, na próxima reunião, continuar elevando as taxas até que o mercado feche as portas por falta de freguesia.
Indagado a respeito, o Ministro Guido Manteiga justificou a ação do BC ponderando que "ou o brasileiro toma jeito e para de comprar compulsivamente ou vamos elevar a taxa SELIC(Sistema de Elevação Livre de Impostos Cumulativos) a níveis estratosféricos".
Nossa reportagem não teve acesso à ata do COPOM para verificação das tendências para as próximas reuniões do órgão. Estima-se, entretanto, que as próximas reuniões acontecerão em local secreto e com rota de fuga pré-estabelecida, de modo a possibilitar a debandada de seus membros na eventualidade de que a classe média os enforque no primeiro pé de laranja disponível.