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18/07/2014

A declaração do General Paulo Chagas que estampa na internet demonstra a revolta que os militares estão com o governo atual. Em menos de 11 anos o PT escreve mais uma página indigna na história política interna e externa do país. Os militares sempre terão meu apoio em causas justas.

PRONUNCIAMENTO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR GENERAL PAULO CHAGAS –
Caros Amigos.
A chegada do PT ao poder e os dez anos de sua permanência na direção do País criaram, além do caos social, moral e econômico, a incerteza quanto ao futuro das instituições republicanas, uma vez que o partido não deixa de alimentar a intenção de transformar o Brasil numa República Socialista Bolivariana. A reação recente da sociedade nas ruas, em que pese o "show da guerrilha urbana" que tenta desvirtuá-la, mostra que o povo deu-se conta dos males que representam para seu futuro o aparelhamento do Estado, do primeiro ao último escalão; o domínio completo do aparato sindical; a concentração de meios, a logística, o treinamento, o dispositivo e o incentivo dados às ações e pretensões dos chamados “movimentos sociais”; a concentração de recursos financeiros, visíveis e invisíveis, nas mãos dos “corruPTos”; a cada vez mais evidente ligação do “ParTido” com o crime organizado; e a coordenação e o controle exercidos pelo Foro de São Paulo sobre os horizontes de seus associados.

Todo este potencial reunido nos induz a considerar a possibilidade e a probabilidade de que grandes tumultos, demonstrações de força, quebra-quebras, greves ilegais e tudo o mais que compõe o repertório destrutivo da esquerda radical venham a ocorrer, se as pesquisas de opinião indicarem com clareza a derrota de Dilma no processo de reeleição. O primeiro objetivo do tumulto será inviabilizar o pleito e o segundo será fazer crer aos desavisados e aterrorizados cidadãos de bem que a situação da ordem pública e a "pacificação nacional" dependem da permanência dela e dos corruPTos no poder!

Por imposição do partido, com o aplauso dos parceiros do Foro de São Paulo e com o apoio dos eternos oportunistas, no Congresso e fora dele, e dos “intelectuais orgânicos”, sempre a serviço da enganação, "as eleições serão adiadas até que haja clima favorável e seguro para realizá-las"! Esta conjectura, com certeza, alimenta as mentes insanas dos canalhas que, inebriados pela exacerbação da ambição e pela subestimação da tolerância do povo, imaginam ser possível, desta forma, a instalação definitiva da "ditadura do proletariado" em Terras de Santa Cruz! Tratam-se apenas de conjecturas, apocalípticas, é verdade, mas acreditar que haja qualquer tipo de honestidade nos propósitos dos homens e mulheres que integram e apoiam o atual governo, dentro e fora do País, é, também, fugir da realidade.

Seja como for, vale o alerta e fica a imagem como válida também para depois do pleito, pois, se derrotados e contrariados em seus anseios, venderão caro a estabilidade e a governabilidade, como fizeram no Rio Grande do Sul durante a administração de Yeda Crusius. Por outro lado, caso sejam ainda vencedores, premidos pelo tempo e pela caótica situação produzida por sua incompetência e reconhecida vilania, tentarão, agravando a desordem e o desmando, consolidar as condições objetivas e, com elas, introduzir a componente subjetiva do golpe. Em todos os casos, imaginam que a circunstância adversa e a “disciplina” das Forças Armadas farão com que elas, para evitar uma guerra civil, aceitem e respaldem a "solução da casa", ou, no mínimo, que se omitam diante do golpe. Ledo devaneio!

Conhecendo e confiando em meus camaradas, sugiro aos que alimentam tais esperanças que façam uma avaliação melhor e mais realista do comprometimento das FFAA, porquanto, caso decidam pela quebra das estruturas legais da república, as encontrarão aliadas, como sempre, à democracia, ao seu dever constitucional e aos interesses daqueles de onde, legitima e legalmente, demanda o poder. Em nome deles, elas lhes negarão respaldo e, mais uma vez, frustrarão a traição!
Que Deus nos proteja como protegeu o Papa Francisco durante sua estada no Brasil e que estas "conjecturas" não ultrapassem os limites da presunção!
"O socialismo é o evangelho da inveja, o credo da ignorância, e a filosofia do fracasso."

BRASILEIROS INSATISFEITOS COM A ATUAL SITUAÇÃO MORAL, ESCANDALOSA, DE ROUBALHEIRA E DE INCOMPETÊNCIA DO PT, REPASSEM A SEUS CONTATOS, POIS O ASSUNTO É DE SUMA RELEVÂNCIA E...
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  • Fernando Antônio de Carvalho Presumo que a interminável sucessão de escândalos e todo o elenco de safadezas praticadas em todos os níveis do poder tenham motivado o desabafo do General Paulo Chagas. Talvez a iminência da eclosão do escândalo pai de todos os escândalos tenha sido a matéria de capa da Revista Veja transbordando a gota final na paciência das Forças Armadas. Se a INTERPOL comprovar(muito provável) os 500 BILHÕES DE DÓLARES desviados pelos 18(dezoito) figurões do PT, nada neste mundo impedirá que a comoção nacional atire no fundo da lata de lixo da história os 11 anos de desgoverno do Partido dos Trabalhadores. US 500 BILHÕES é grana capaz de emocionar corruptos em escala global. Voltando à justa revolta do General Chagas, até que enfim a única instituição capaz de fazer frente à orgia de desmandos botou a boca no trombone. Espero que General Chagas tenha o respaldo de seus pares. Se a situação se agravar a ponto de ser necessária a intervenção das Forças Armadas, rogo aos Generais, Almirantes e Brigadeiros que arrumem a casa com a energia e a coragem necessária, de modo a não deixar vestígios da imundice acumulada ao longo deste lamentáveis 11 anos de desgoverno do Partido dos Trabalhadores. Penso que a grande maioria dos brasileiros desejam uma atitude definitiva para sanear o País. A audácia de nossos governantes ultrapassou todos os limites do suportável. O descaso, a incúria, o cinismo, a incompetência, a desonra, a desonestidade, a rapinagem e todos os outros adjetivos que nos possam acudir, somados, já não bastam para (des)qualificar a orgia institucionalizada. A nação espera que diferentemente do acontecido no passado, na hipótese da intervenção militar, as Forças Armadas estipulem um prazo razoável para convocar eleições gerais e após DEVOLVAM O PODER AOS CIVIS. Não há mais clima para a perpetuação no poder. O povo brasileiro não admitiria o corporativismo ditando as regras da sucessão. Muito menos a comunidade internacional hoje intolerante a qualquer ameaça ao exercício pleno da democracia e ao estado de direito. Os Senhores, muito em breve, podem vir a ser convocados para uma missão histórica. Os sofrimentos acumulados ao longo desta longa noite serão o endosso para uma ação contundente contra os quadrilheiros que nos oprimem. Esta ação, General, tem que partir de algum lugar. Não podemos esperar mais. Não nos importa a origem da força que derrubará a fortaleza do mal. Se os senhores não forem os protagonistas desta ação, usem pelo menos o seu poder de intimidação. Blefem. Arranjem um pretexto. Demonstrem mais vezes a insatisfação das Forças Armadas. Façam pronunciamentos neste sentido. Promovam uma manobra urbana em Brasília. Coloquem os tanques e as tropas na rua. Talvez a presença ostensiva do poder de fogo do exército faça com que a camarilha sinta o cheiro de pólvora no ar e faça um recuo estratégico atendendo, por medo ou conveniência, a alguma das importantes reivindicações da nação. O seu desabafo, General Chagas, pode e deve ser considerado o nosso desabafo. A nossa indignação é a mesma. E não pensem os esquerdistas festivos, os intelectuais de mesas de bar zona sul que sou apologista da direita, dos golpes de estado e de outros pesos e medidas fascistas. Tenho 65 anos e vive os anos de chumbo, quando a pretexto de reinstaurar a ordem e progresso toda sorte de desmandos foram praticados. Sempre fui um crítico mordaz da ditadura. Nunca concordei com os "métodos" repressivos ou com o discurso ufanista dos sectários da direita. Sou apenas mais um dos brasileiros agredidos por um elenco de canalhices de um estado inimigo. Que não me serve, não me respeita. Pior: sou mais uma entre milhões de vítimas espoliadas em sua dignidade cidadã. Pior ainda: os poderes institucionais que poderiam impedir o desmantelamento da nação interagem para preservar as suas regalias em detrimento dos direitos básicos de uma sociedade minimamente organizada. Dias atrás li um artigo de nítida conotação direitista. Minha resistência inicial foi aos poucos sendo vencida por uma argumentação poderosa. O texto fazia um contraponto mais ou menos assim: "ontem eu andava pelas ruas de minha cidade, altas hora, e ninguém me assaltava; ontem eu entrava em meu ônibus e ele não era incendiado; ontem os meninos brincavam na rua e não eram brutais assassinos adolescentes; ontem os políticos tinham algum compromisso com o povo e não se organizavam em verdadeiras quadrilhas; ontem o INPS funciona regularmente e ninguém morria em corredores de hospitais. E assim por diante, mas com uma instigante frase final a arrematar o raciocínio: MAS NINGUÉM PODIA FALAR MAL DO PRESIDENTE. Neste momento me rendi à argumentação. Mas não me rendi, entretanto, à apologia e à lógica dos regimes autoritários. Apenas admiti que prefiro até mesmo um estado forte a ter medo de sair de casa. NÂO prefiro poder falar mal de um presidente e ser vítima de um hospital desaparelhado, sujo e incompetente. NÂO prefiro poder falar mal de um presidente e morrer em BR's esburacadas. NÂO prefiro falar mal de um presidente e ser morto por um moleque de 15 anos. Em suma, o Brasil está diante de um dilema. Diante de nossa horripilante realidade temos que fazer uma escolha. As mudanças radicais para reorganizar a nação jamais acontecerão com a urgência necessária. E como não há mais tempo para salvar a pátria ou a nós todos, tem que ser agora. Alguém tem que se mexer. Não seremos nós povo cordato, e até mesmo covarde. Ano passado, em junho, houve um arremedo de reação contra o estado inimigo. Este, ladino, tomou algumas medidas demagógicas e logo adiante deu uma solene banana para o povo. Nós, o povo, voltamos à nossa inércia comodista. "Eles", do estado, com a sanha de sempre, continuam nos estuprando e sugerindo "relaxa e goza".

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