Humor(série Faz-me Rir)
BRASIL PROTESTA NA ONU CONTRA A SUA CLASSIFICAÇÃO NO RANKING DA CORRUPÇÃO.
ITAMARATY - O embaixador brasileiro na ONU, Armando Mutretta, discursou hoje na Assembleia Geral da organização protestando contra a classificação do Brasil no ranking da corrupção mundial. Na oportunidade, enfatizou os esforços do governo brasileiro no sentido de institucionalizar a maracutaia, os desvios de verba e os superfaturamentos, entre outras manobras, manifestando profundo pesar pelo não reconhecimento destes esforços por parte da comunidade internacional.
"O recente escândalo da Petrobras é um exemplo de nosso comprometimento com lavagem de dinheiro no exterior, de modo a dar legalidade aos capitais que, de outra forma, não poderiam ser aplicados em atividades econômicas lícitas, introduzindo estas reservas no ciclo virtuoso da economia", enfatizou o embaixador.
Prosseguindo, Armando Mutretta indagou: "de que adianta um superfaturamento se os recursos dele advindo não podem ser reaplicados pelo clube das empreiteiras na compra de diretores de estatais mundo agora?! Sem diretores amigos não há obras. Sem obras, não há geração de empregos, impostos e aceleração da economia. É assim que a banda toca, senhores. A corrupção precisa ser entendida como instrumento da parceria público-privado. Sem ela não se assenta um paralelepípedo".
Mutretta exigiu que a ONU faça a recontagem dos recursos em caixa 2, reveja as planilhas adulteradas e licitações viciadas, de maneira a melhorar a nossa posição do ranking das negociatas e mutretas internacionais.
Ao término do protesto, Armando Mutretta ameaçou: "ou a ONU reposiciona o Brasil ou seremos obrigados a deixar a organização e abrir escritório de representação diplomática nas Ilhas Cayman e em outros paraísos fiscais onde não interessa a origem do dinheiro, mas sim a quantos este faz sorrir".
"O recente escândalo da Petrobras é um exemplo de nosso comprometimento com lavagem de dinheiro no exterior, de modo a dar legalidade aos capitais que, de outra forma, não poderiam ser aplicados em atividades econômicas lícitas, introduzindo estas reservas no ciclo virtuoso da economia", enfatizou o embaixador.
Prosseguindo, Armando Mutretta indagou: "de que adianta um superfaturamento se os recursos dele advindo não podem ser reaplicados pelo clube das empreiteiras na compra de diretores de estatais mundo agora?! Sem diretores amigos não há obras. Sem obras, não há geração de empregos, impostos e aceleração da economia. É assim que a banda toca, senhores. A corrupção precisa ser entendida como instrumento da parceria público-privado. Sem ela não se assenta um paralelepípedo".
Mutretta exigiu que a ONU faça a recontagem dos recursos em caixa 2, reveja as planilhas adulteradas e licitações viciadas, de maneira a melhorar a nossa posição do ranking das negociatas e mutretas internacionais.
Ao término do protesto, Armando Mutretta ameaçou: "ou a ONU reposiciona o Brasil ou seremos obrigados a deixar a organização e abrir escritório de representação diplomática nas Ilhas Cayman e em outros paraísos fiscais onde não interessa a origem do dinheiro, mas sim a quantos este faz sorrir".
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