Série Faz-me Rir
TRANSILVÂNIA ENLUTADA AGUARDA CHEGADA DE GRACINHA FOSTER.
CASTELO VLAD DRACUL - Está marcada para hoje à meia-noite uma grande festa e baile sem máscara no castelo de Vlad Dracul, o empalador, para enlutar a chegada de Gracinha Foster que, após esquartejar a Petrobras, disse que pretender abraçar a carreira de modelo.
O sub-mundo fashion romeno está em polvorosa, uma vez que o grande sonho da baixa costura nacional era um dia contar com a graça de Gracinha Foster nas passarelas do além-túmulo.
Enfaixadores de múmias e outros profissionais do ramo não vêm a hora de contar com a deformada brasileira. O mundo fashion romeno nunca pode contar com as modelos anoréxicos de Paris, Roma e Milão que, apesar de mortas, nunca aceitaram os reiterados convites para desfilar nos pântanos e castelos do país.
Segundo Mortiça Adams, Graça Foster tem a leveza vaporosa do fog Transilvânico, além de encarnar(?!) como ninguém a feiura estonteante da mulher romena sepultada em vida.
Após inúmeras tentativas, nossa sucursal no Rio de Janeiro conseguiu uma breve entrevista com Gracinha Foster que tem sua agenda atolada em compromissos com a imprensa nacional e internacional. A seguir um resumo das declarações da nova sensação do mundo da moda.
Repórter: você, algum dia, sonhou ser modelo?
Gracinha: sim, mas só a partir do momento que aceitei presidir a Petrobras...
Repórter: como assim?...
Gracinha: com a minha administração horripilante, assombrei o mundo empresarial e então me dei contar que, no fundo, arrepiar era a minha praia. Aí me perguntei: em que lugar do mundo minha beleza exótica tinha chance de apavorar?
Repórter: Transilvânia?...
Gracinha: ...então. Não pensei duas vezes quando recebi o convite de Mortiça Adams e assim vou dar um guinada de 180 graus em minha vida profissional. Ainda hoje embarco em uma Nimbus 500 gentilmente emprestada por Harry Porter.
O restante da entrevista será mostrada pelo Diário da Transilvância que detém os direitos de publicação da entrevista de Gracinha Foster.
O sub-mundo fashion romeno está em polvorosa, uma vez que o grande sonho da baixa costura nacional era um dia contar com a graça de Gracinha Foster nas passarelas do além-túmulo.
Enfaixadores de múmias e outros profissionais do ramo não vêm a hora de contar com a deformada brasileira. O mundo fashion romeno nunca pode contar com as modelos anoréxicos de Paris, Roma e Milão que, apesar de mortas, nunca aceitaram os reiterados convites para desfilar nos pântanos e castelos do país.
Segundo Mortiça Adams, Graça Foster tem a leveza vaporosa do fog Transilvânico, além de encarnar(?!) como ninguém a feiura estonteante da mulher romena sepultada em vida.
Após inúmeras tentativas, nossa sucursal no Rio de Janeiro conseguiu uma breve entrevista com Gracinha Foster que tem sua agenda atolada em compromissos com a imprensa nacional e internacional. A seguir um resumo das declarações da nova sensação do mundo da moda.
Repórter: você, algum dia, sonhou ser modelo?
Gracinha: sim, mas só a partir do momento que aceitei presidir a Petrobras...
Repórter: como assim?...
Gracinha: com a minha administração horripilante, assombrei o mundo empresarial e então me dei contar que, no fundo, arrepiar era a minha praia. Aí me perguntei: em que lugar do mundo minha beleza exótica tinha chance de apavorar?
Repórter: Transilvânia?...
Gracinha: ...então. Não pensei duas vezes quando recebi o convite de Mortiça Adams e assim vou dar um guinada de 180 graus em minha vida profissional. Ainda hoje embarco em uma Nimbus 500 gentilmente emprestada por Harry Porter.
O restante da entrevista será mostrada pelo Diário da Transilvância que detém os direitos de publicação da entrevista de Gracinha Foster.
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