PITACO
Enfim o happy end nas eleições americanas.
Joe Biden - o velhinho sonolento - segundo Trump, comeu o mingau pelas beiradas e faturou a presidência.
A truculência foi vencida pela sensatez e bons modos.
Trump conseguiu a proeza de dividir a América, tal e qual no Brasil, ainda ontem, assistimos à confrontação ideológica instigada pelo PT, com a colaboração do histriônico Bolsonaro.
Triste foi ver a maior democracia do mundo se assemelhar a uma republiqueta do terceiro mundo, com suas costumeiras eleições fraudadas à luz do dia.
A América do Norte, por meses, ficou a cara de republiquetas do terceiro mundo, onde a "democracia" vai a pique regularmente.
O Brasil, não faz muito tempo, se incluía entre países com vocação histórica para fraudar eleições.
Ainda acontecem tentativas para tanto, mas com as urnas eletrônicas o buraco ficou mais embaixo.
Após anos de dúvidas quanto à segurança do sistema, as urnas pegaram e o resultado sai para "ontem", não dando trela para contestações e manobras jurídicas de última hora.
Joe Biden, de cara, vai ter que mitigar o ódio visceral de boa parte do eleitorado fundamentalista republicano - sentimento este que Trum alimentou com a sua retórica virulenta, discurso inflamado, trejeitos e beicinho à la Mussolini.
Caricato, mas bom comunicador, Trump quase levar a melhor.
Quase!...
Gato escaldado tem medo de água fria. Da mesma, a humanidade ainda treme diante de figuras carismáticas e de sua inequívoca tendência para o mal.
Figuras macabras, ainda ontem, foram responsáveis por genocídios horripilantes.
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