Humor (Série Faz-me Rir)
PETROBRAS QUEBRA O RECORDE MUNDIAL NA PRODUÇÃO DE LAMA.
PLATAFORMA BR-171 - Em visita a plataforma BR-171, Graça Forster surpreendeu anunciando que a Petrobras quebrou o recorde mundial na produção de lama de primeiríssima qualidade.
Há anos a empresa vinha investindo na prospecção de lama e somente agora, após a desvios e manobras bem sucedidas, logrou êxito nos pântanos cariocas.
A recente descoberta nos pântanos do Rio de janeiro obrigou a empresa a correr contra o tempo e investir pesado em novas plantas de refino para a produção desta commoditie de largo emprego em governos politicamente incorretos.
A presidente informou à imprensa nacional e internacional que este ano a empresa extraiu e refinou 1 milhão de caçambas/dia e que pretende exportar metade da produção excedente.
Os pântanos do Rio de Janeiro, somados à produção do pantanoso Congresso Nacional, colocaram o Brasil em primeiro lugar na produção mundial desta commoditie. Graça Forster declarou que a Petrobras firmou contratos de exportação com várias ditaduras africanas e com a China - além de Argentina, Coréia do Norte e outros países das Américas Central e do Sul.
Os pântanos cariocas surpreenderam os geólogos da empresa quando da prospecção no estado, ocasião em que estimaram uma produção bem menor do que a dos pântanos experimentais Camargo Correa, Mendes Júnior, OAS e Oderbrecht entre outros. Para surpresa dos técnicos, os campos recentemente descobertos afloravam lama na superfície, implicando expressiva redução nos custos de extração.
"Os países com problemas de corrupção insuficiente agora podem comprar nossa lama e seus sub-produtos a preços sem concorrência no mercado internacional", afirmou Graça Forster efusiva e mal contendo as lágrimas diante de uma platéia composta por representantes de partidos políticos, empreiteiros e outros corruptos de várias correntes e tendências.
Ao término da coletiva, a direção da Petrobras ofereceu coquetel alusivo à descoberta dos pródigos pântanos cariocas.
Há anos a empresa vinha investindo na prospecção de lama e somente agora, após a desvios e manobras bem sucedidas, logrou êxito nos pântanos cariocas.
A recente descoberta nos pântanos do Rio de janeiro obrigou a empresa a correr contra o tempo e investir pesado em novas plantas de refino para a produção desta commoditie de largo emprego em governos politicamente incorretos.
A presidente informou à imprensa nacional e internacional que este ano a empresa extraiu e refinou 1 milhão de caçambas/dia e que pretende exportar metade da produção excedente.
Os pântanos do Rio de Janeiro, somados à produção do pantanoso Congresso Nacional, colocaram o Brasil em primeiro lugar na produção mundial desta commoditie. Graça Forster declarou que a Petrobras firmou contratos de exportação com várias ditaduras africanas e com a China - além de Argentina, Coréia do Norte e outros países das Américas Central e do Sul.
Os pântanos cariocas surpreenderam os geólogos da empresa quando da prospecção no estado, ocasião em que estimaram uma produção bem menor do que a dos pântanos experimentais Camargo Correa, Mendes Júnior, OAS e Oderbrecht entre outros. Para surpresa dos técnicos, os campos recentemente descobertos afloravam lama na superfície, implicando expressiva redução nos custos de extração.
"Os países com problemas de corrupção insuficiente agora podem comprar nossa lama e seus sub-produtos a preços sem concorrência no mercado internacional", afirmou Graça Forster efusiva e mal contendo as lágrimas diante de uma platéia composta por representantes de partidos políticos, empreiteiros e outros corruptos de várias correntes e tendências.
Ao término da coletiva, a direção da Petrobras ofereceu coquetel alusivo à descoberta dos pródigos pântanos cariocas.