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08/11/2019


Nenhuma descrição de foto disponível.Em desacordo com jurisprudência de todos países desenvolvidos, contra a grande maioria dos magistrados brasileiros, contra os desejos de quase a totalidade dos cidadãos, contra o bom senso, a ética e a moral, o supremo firmou jurisprudência a favor da bandidagem, garantiu a profusão de recursos protelatórios que levam à impunidade.
Contra esta absurda decisão não há o que fazer senão expressar nosso mais veemente repúdio.
As redes sociais cuidarão de repercutir esta vilania, de modo que, se antes os ministros citados não podiam sair à rua, agora não poderão sequer aparecer nas janelas de suas residências.
Resta-lhes entrar sorrateiramente em seus carros oficiais e rumar direto para o tribunal - de preferência pela garagem.
Se eventualmente tiverem o desplante de aparecerem em via pública, terão que se sujeitar aos justificáveis insultos, chuva de ovos e a outras manifestações agressivas.
Os ministros levandovsky, gilmar mendes, marco aurélio, celso de melo e dias toffoli merecem a consignação de seus nomes com minúsculas.
São indignos da toga que usam. A cor negra que sugere respeitabilidade tem agora nova conotação: representa a justiça em luto fechado.
O povo brasileiro não merecia esta ofensa. A justiça foi ultrajada. A impunidade venceu a batalha - uma vitória de Pirro.
O espólio para os capa preta é a desonra e o escárnio. E sobre estas abominações nada vinga. A insídia nunca arregimenta acólitos - somente oportunistas que não hesitam mudar de lado ao sabor de interesses escusos.
Os pareceres "técnicos" consagraram a lei injusta. A história julgará sua ignomínia.
A honra está vilipendiada. Mas há de ser restaurada em um futuro próximo por magistrados comprometidos apenas com a realização de uma justiça isonômica que não se rende por covardia, omissão ou conveniência.

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