HUMOR(série faz-me rir)
JUIZ FLAGRADO SEM CNH É COGITADO PARA O STF
STF - O juiz João Carlos de Souza Correa, titular do 18○ JEC(Juizado Especialmente Criminoso), Campo Grande, Rio de Janeiro, está com tudo e não está prosa.
Sem lenço e sem o documento CNH, veículo desemplacado, o reincidente juiz foi interpelado pela agente da Operação Lei Seca Luciana Silva Tamburini, ocasião em que recusou-se a dar baforada no bafômetro. Não satisfeito, em seguida o ilustre togado proferiu-lhe fortíssima carteirada na cara e ato contínuo mandou recolhê-la aos costumes por desacato à autoridade.
A temerária mocinha apresentava escoriações e hematomas na face e foi encaminhada ao IML para exame de corpo de delito.
O destempero da agente foi parar no TJ-RJ onde foi condenada a pagar R$ 5000 (danos morais) ao referido juiz.
O caso repercutiu na Suprema Corte, onde a maioria dos ministros da casa ficou sensibilizada com a notável demonstração de autoridade e zelo do colega em defesa da imagem da magistratura brasileira.
Segundo nossa fonte em Brasília, o nome do juiz João Carlos deverá ser incluído na lista tríplice para uma das 11 vagas no Supremo Tribunal Federal, vaga esta a ser preenchida até o final da gestão da Presidanta Dilma Rousseff.
Procurado por nossa reportagem, o juiz João Carlos afirmou: "apenas exerci o meu direito divino de não ser importunado por quem quer que seja, e muito menos por esta atrevida e inconveniente agentesinha de meia tigela, aproveitando a oportunidade para colocá-la em seu insignificante lugar. Onde já se viu uma coisa dessa?!"
Diante da visível irritação do juiz e a bem de sua integridade física, nosso repórter deu por encerrada a entrevista.
Sem lenço e sem o documento CNH, veículo desemplacado, o reincidente juiz foi interpelado pela agente da Operação Lei Seca Luciana Silva Tamburini, ocasião em que recusou-se a dar baforada no bafômetro. Não satisfeito, em seguida o ilustre togado proferiu-lhe fortíssima carteirada na cara e ato contínuo mandou recolhê-la aos costumes por desacato à autoridade.
A temerária mocinha apresentava escoriações e hematomas na face e foi encaminhada ao IML para exame de corpo de delito.
O destempero da agente foi parar no TJ-RJ onde foi condenada a pagar R$ 5000 (danos morais) ao referido juiz.
O caso repercutiu na Suprema Corte, onde a maioria dos ministros da casa ficou sensibilizada com a notável demonstração de autoridade e zelo do colega em defesa da imagem da magistratura brasileira.
Segundo nossa fonte em Brasília, o nome do juiz João Carlos deverá ser incluído na lista tríplice para uma das 11 vagas no Supremo Tribunal Federal, vaga esta a ser preenchida até o final da gestão da Presidanta Dilma Rousseff.
Procurado por nossa reportagem, o juiz João Carlos afirmou: "apenas exerci o meu direito divino de não ser importunado por quem quer que seja, e muito menos por esta atrevida e inconveniente agentesinha de meia tigela, aproveitando a oportunidade para colocá-la em seu insignificante lugar. Onde já se viu uma coisa dessa?!"
Diante da visível irritação do juiz e a bem de sua integridade física, nosso repórter deu por encerrada a entrevista.
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