Não deixe de ler. Caetano relata a saga do Avalon atravessando o Atlântico, das ilhas Canárias até Barbados. Lembrei-me da epopeia dos portugueses singrando os oceanos do mundo nas minúsculas e frágeis caravelas. Tenho comigo um encarte (antigo) da revista Veja, no qual historiadores e estudiosos relatam o extremo sofrimento das tripulações: fome (a comida estragava) sede (a água apodrecia), calmarias. Péssimas condições de higiene a bordo. As frutas cítricas estragavam e o escorbuto apodrecia a gengiva de todos a bordo. Os dentes caiam. Enfim, uma saga que a história reconhece como um dos momentos mais épicos da humanidade. Caetano e seus companheiros viveram uma experiência semelhante à dos intrépidos navegantes do século XVI, e ainda que a tecnologia e os recursos modernos tenham minimizado o sofrimento a bordo, a travessia do Avalon escreveu mais uma página da superação humana. Somente a determinação e a força de um ideal são capazes de lograr êxito quando as chances de sobrevivência são remotas. E viva Caê e a sua turma de audazes argonautas.
Por causa nobre, carioca encara fome, sede e tubarão cruzando o Atlântico
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