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18/09/2014

BRASIL FECHA AS FRONTEIRAS PREOCUPADO COM A INVASÃO DE POLÍTICOS ESTRANGEIROS
ITAMARATI - A Presidente da República convocou às pressas o Ministro das Relações Exteriores para reunião no gabinete de crises, preocupadíssima com as informações da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) dando conta de que milhares e milhares de políticos estrangeiros estão de malas prontas para invadir o Brasil.
Segundo informações de um agente que exigiu anonimato, 10 transatlânticos foram fretados por políticos de todas as partes do mundo, além de 45 voos chater, cargueiros mistos e qualquer outra coisa que flutue e que chegue ao Brasil a tempo de conseguir visto de permanência, trabalho e cidadania.
A repercussão internacional das regalias, mamatas e os altíssimos salários dos parlamentares brasileiros desestabilizou os congressos mundo afora e uma verdadeira corrida à renúncia de mandatos prolifera nas casas legislativas de países europeus, Ásia, África e Oceania e outros cantões menos votados.
Para agravar a situação, o Itamarati tem recebido uma enxurrada de protestos formais de inúmeros países, indignados com a benevolência do governo brasileiro e com a crise gerada em cada um deles pelo irresistível atrativo dos vencimentos e vantagens oferecidos.
Os Estados Unidos, Inglaterra, Rússia, Alemanha, França e Itália convocaram seus embaixadores acreditados em Brasília e espera-se para qualquer momento a convocação de embaixadores de países com os quais o Brasil tem fortes relações comerciais.
Brasília está em polvorosa. A presidente Dilma Rousseff convocou os presidentes do Senado e Câmara dos Deputados e, segundo informação que vazou, vai solicitar deles um encontro com as lideranças para considerar seriamente a redução dos salários e vantagens.
Entrevistado por nossa sucursal em Brasília, o Senador Renan Calheiros afirmou que está muito preocupado com a reação de seus pares, uma vez que a grande maioria não admite reduzir um centavo que seja em seus vencimentos e vantagens auferidas ao longo de anos e anos de dedicação à causa pública.
Concluindo, o senador Calheiros disse que "este é um problema do governo e do Itamarati. Não vamos nos intimidar com esta invasão. Nossos nobres colegas estrangeiros devem, isto sim, reivindicar seus direitos lá com os seus governos, de modo que estes valorizem e retribuam a incansável labuta de seus parlamentares em prol de suas respectivas nações e povos".
Ao término da concorrida coletiva, emocionado, o Renan Calheiros chegou as lágrimas diante da ovação e o do aplauso (de pé) de todas as lideranças do baixo e alto clero, autoridades de outros poderes e associações de funcionários do senado e da câmara.
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