Fábulas de Escroto
Fábulas de Escroto
O REI BELICOSO E A PESTE
Era uma vez, em um reino far, far away, um rei que gostava de guerrear. Ele foi escolhido pelos nobres da corte para comandar seu país (Banânia), em eleição apertada em que muitos nobres foram foram escolhidos ministro de Sua Majestade e em seguida degolados por dar "pitacus contrae" as diretrizes do soberano.
Tudo ocorria na mais perfeita ordem, quando um triste dia, uma terrível peste assolou Banânia. O mal era transmitido pelo ar e, como todo mundo respira, a epidemia grassou geral.
Um pandemônio no reino. Vários magos foram chamados de todos os rincões do reino, pai gentil, e "necas de pitibiribas". O povo morria aos milhares e o rei mandava arautos dizendo que a peste não passava de maus ares e exortava o povo a deixar de ser damas da corte.
Para debelar o mal, Sua Majestade colocou um general no comando da Alquimia Geral do Reino, na esperança de combater a peste na base no modus beligerandi. Deu merdae.
Desesperado, o povo aguarda a chegada de um unguento milagroso advindo da Organização RegioNal da Saúde dos Reinos, Principados e Feudos.
A peste matando mais do que poção de manga com leite e o rei tocava harpa acompanhado por um coral de duendes e elfos importados de Irlândia.
MORAL: Antes uma peste do que um rei bobão da corte.
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