HUMOR
ONU CONVOCA REUNIÃO DO CONSELHO DE SEGURANÇA PARA ONTEM
NOVA YORK - Após a acomodação da Rússia com Putin segurando a onda para evitar uma conflagração fora de controle, a Bolívia (sem noção) jogou gasolina no incêndio.
Evo Morales colocou as forças armadas em prontidão máxima e, pelo visto, já tomou a decisão de intervir no conflito.
A seção de inteligência do 1 batalhão de selva do Exército Brasileiro informou ao Estado-Maior das Forças Armadas grande movimentação de tropas na região de La Paz e Cochabamba. Várias divisões aerotransportadas bolivianas levantaram voo repletas de paraquedistas, armamentos e provisões.
A primeira e a segunda frota da Marinha Boliviana no Pacífico estão se deslocando para a região conflagrada, não deixando dúvidas quanto à decisão do governo em se envolver no conflito.
O telefone vermelho Trump-Putin não para de tocar, demonstrando a grande preocupação dos líderes com o envolvimento bolivariano.
A comunidade internacional tem razões de sobra para temer o aumento do conflito, uma vez que o equilíbrio de forças foi seriamente comprometido com a intervenção boliviana.
O Itamaraty emitiu nota na qual externa a sua grande preocupação com o rumo dos acontecimentos. Nosso Chanceler Astolfo Parola entrou em contato com o colega boliviano (Pablo Guerreiro) para se inteirar dos motivos pelos quais a Bolívia resolveu entrar no conflito.
Segundo Guerreiro, "La región es de gran valor estratégico y no permitimos que Rusia y América del Norte den las cartas solas en la región".
O presidente Temer foi instado a posicionar-se e, ao ensejo declarou: "Estou deveras preocupado com a intervenção boliviana. Farei ingentes esforços para dissuadir Evo Morales, ainda hoje, bem a tempo, portanto, das forças bolivianas chegarem à Síria. Se for caso, dar-lhe-ei uma refinaria brasileira, talvez a Reduc, no Rio, a título de compensação pelos custos da presente empreitada belicista.
Est optimum non bellum modo, amicus Evo (1) - concluiu, empostado, o Presidente Temer.
Evo Morales colocou as forças armadas em prontidão máxima e, pelo visto, já tomou a decisão de intervir no conflito.
A seção de inteligência do 1 batalhão de selva do Exército Brasileiro informou ao Estado-Maior das Forças Armadas grande movimentação de tropas na região de La Paz e Cochabamba. Várias divisões aerotransportadas bolivianas levantaram voo repletas de paraquedistas, armamentos e provisões.
A primeira e a segunda frota da Marinha Boliviana no Pacífico estão se deslocando para a região conflagrada, não deixando dúvidas quanto à decisão do governo em se envolver no conflito.
O telefone vermelho Trump-Putin não para de tocar, demonstrando a grande preocupação dos líderes com o envolvimento bolivariano.
A comunidade internacional tem razões de sobra para temer o aumento do conflito, uma vez que o equilíbrio de forças foi seriamente comprometido com a intervenção boliviana.
O Itamaraty emitiu nota na qual externa a sua grande preocupação com o rumo dos acontecimentos. Nosso Chanceler Astolfo Parola entrou em contato com o colega boliviano (Pablo Guerreiro) para se inteirar dos motivos pelos quais a Bolívia resolveu entrar no conflito.
Segundo Guerreiro, "La región es de gran valor estratégico y no permitimos que Rusia y América del Norte den las cartas solas en la región".
O presidente Temer foi instado a posicionar-se e, ao ensejo declarou: "Estou deveras preocupado com a intervenção boliviana. Farei ingentes esforços para dissuadir Evo Morales, ainda hoje, bem a tempo, portanto, das forças bolivianas chegarem à Síria. Se for caso, dar-lhe-ei uma refinaria brasileira, talvez a Reduc, no Rio, a título de compensação pelos custos da presente empreitada belicista.
Est optimum non bellum modo, amicus Evo (1) - concluiu, empostado, o Presidente Temer.
(1) A guerra nunca é a melhor alternativa, amigo Evo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário