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01/05/2015


O problema é a exegese: os 3 poderes interpretam o art. 5○ da Constituição de uma maneira mais abrangente: todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Acontece que alguns são mais iguais do que os outros. Quanto a segunda colocação do ilustre jornalista, de fato os gari têm a mesma escolaridade dos vereadores. Neste caso, o ideal seria mandar a turma da faxina dar uma geral nas câmaras dos vereadores, passando o rodo e a vassoura nos edis, acondicionando-os em sacos de lixo e após um rolé no caminhão coletor até o aterro sanitário mais próximo.
Em seguida, uma medida de economia, visando a produtividade e a relação custo-benefício: os garis no lugar dos edis e os nobres colegas na limpeza pública. Os Garis conhecem as necessidades da galera e votariam leis de interesse coletivo, enquanto os vereadores, no exercício da política, entendem muito mais de lixo do que os garis.
Quanto à remuneração, sugiro pagar aos garis 20% dos salários pagos aos vereadores. E só. Nada de verbas de gabinete, jetons e outras mamatas. Quanto aos nobres colegas, 1 salário mínimo, vale transporte e tiquet-quentinha. Afinal, no exercício de suas atividades parlamentares, nossos dignos representantes já acumularam uma rica poupança através de licitações "daquele jeito", balção de negócios para o comércio de cargos e funções, superfaturamentos e compra e venda de votos.
Acho que vou virar cientista político. Levo ou não levo jeito?


Uma visão Jornalística independente desde 1977 quando começou como apresentador dos telejornais                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  O problema é a exegese: os 3 poderes interpretam o art. 5○ da Constituição de uma maneira mais abrangente: todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Acontece que alguns são mais iguais do que os outros. Quanto a segunda colocação do ilustre jornalista, de fato os gari têm a mesma escolaridade dos vereadores. Neste caso, o ideal seria mandar a turma da faxina dar uma geral nas câmaras dos vereadores, passando o rodo e a vassoura nos edis, acondicionando-os em sacos de lixo e após um rolé no caminhão coletor até o aterro sanitário mais próximo. 
Em seguida, uma medida de economia, visando a produtividade e a relação custo-benefício: os garis no lugar dos edis e os nobres colegas na limpeza pública. Os Garis conhecem as necessidades da galera e votariam leis de interesse coletivo, enquanto os vereadores, no exercício da política, entendem muito mais de lixo do que os garis.
Quanto à remuneração, sugiro pagar aos garis 20% dos salários pagos aos vereadores. E só. Nada de verbas de gabinete, jetons e outras mamatas. Quanto aos nobres colegas, 1 salário mínimo, vale transporte e tiquet-quentinha. Afinal, no exercício de suas atividades parlamentares, nossos dignos representantes já acumularam uma rica poupança através de licitações "daquele jeito", balção de negócios para o comércio de cargos e funções, superfaturamentos e compra e venda de votos.
Acho que vou virar cientista político. Levo ou não levo jeito?...
EDUARDOHOMEMDECARVALHO.BLOGSPOT.IN

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