PENSANDO ALTO
Também não gosto do Temer - e não há mesmo como gostar.
Embora seja um político e, como todo político profissional,(salvo raras exceções) não tenha o menor compromisso com a ética e a boa governança, não se pode negar que a sua equipe econômica é competente. Os números da economia estão aí demonstrando que o país está se recuperando. Negar o óbvio é coisa de petista fanático.
Outro dia me ocorreu o que pode parecer um absurdo, inclusive para mim mesmo.
E se, porventura, o Temer tenha optado por pagar o preço mais alto que um político pode pagar, a impopularidade, mas com a firme determinação de colocar o Brasil no prumo?
A história, mais hoje mais amanhã, vai determinar se Temer foi um canalha oportunista ou um estadista.
Ele terá pouco mais de dois anos para escrever o seu nome na história ou vê-lo atirado na lata de lixo da mesma.
(?) Quem sabe, num ataque de patriotismo, exame de consciência, ou até mesmo por vaidade, Temer se sujeita a ver os seus índices de impopularidade próximo de 0%, mas com o firme propósito de, a exemplo de Itamar Franco (mix de despreparo, senso de oportunidade e honradez), dar a volta por cima e deixar o seu nome registrado na história do Brasil?
Em meio à saraivada de críticas, muitas justificadas, Temer atravessa a tempestade, dentro de um cumulonimbus, sujeito a raios e trovões apavorantes.
Pode ser um desvario a minha conjectura? Claro que pode.
Sou otimista por natureza. E convenhamos: depois dos cataclismos lula e dilma (sempre minúsculos), o bom senso recomenda considerar o copo quase cheio, com o conteúdo pela metade.
Pode ser que a história dê a Temer o benefício da dúvida e dê um tempo para que ele diga a que veio ao fim de seu mandato tampão.
Equilibrando-se no fio da navalha, Temer pode tropeçar, cair de bunda no fio da própria e ser partido ao meio - o mais provável.
Pode ser, também, que um milagre aconteça e Temer venha a ser lembrado como um presidente que recuperou o Brasil após 14 anos de saques perpetrados pelo corsário 9 Dedos e por sua anta de estimação.
O tempo dirá se Temer foi mocinho ou bandido.
Embora seja um político e, como todo político profissional,(salvo raras exceções) não tenha o menor compromisso com a ética e a boa governança, não se pode negar que a sua equipe econômica é competente. Os números da economia estão aí demonstrando que o país está se recuperando. Negar o óbvio é coisa de petista fanático.
Outro dia me ocorreu o que pode parecer um absurdo, inclusive para mim mesmo.
E se, porventura, o Temer tenha optado por pagar o preço mais alto que um político pode pagar, a impopularidade, mas com a firme determinação de colocar o Brasil no prumo?
A história, mais hoje mais amanhã, vai determinar se Temer foi um canalha oportunista ou um estadista.
Ele terá pouco mais de dois anos para escrever o seu nome na história ou vê-lo atirado na lata de lixo da mesma.
(?) Quem sabe, num ataque de patriotismo, exame de consciência, ou até mesmo por vaidade, Temer se sujeita a ver os seus índices de impopularidade próximo de 0%, mas com o firme propósito de, a exemplo de Itamar Franco (mix de despreparo, senso de oportunidade e honradez), dar a volta por cima e deixar o seu nome registrado na história do Brasil?
Em meio à saraivada de críticas, muitas justificadas, Temer atravessa a tempestade, dentro de um cumulonimbus, sujeito a raios e trovões apavorantes.
Pode ser um desvario a minha conjectura? Claro que pode.
Sou otimista por natureza. E convenhamos: depois dos cataclismos lula e dilma (sempre minúsculos), o bom senso recomenda considerar o copo quase cheio, com o conteúdo pela metade.
Pode ser que a história dê a Temer o benefício da dúvida e dê um tempo para que ele diga a que veio ao fim de seu mandato tampão.
Equilibrando-se no fio da navalha, Temer pode tropeçar, cair de bunda no fio da própria e ser partido ao meio - o mais provável.
Pode ser, também, que um milagre aconteça e Temer venha a ser lembrado como um presidente que recuperou o Brasil após 14 anos de saques perpetrados pelo corsário 9 Dedos e por sua anta de estimação.
O tempo dirá se Temer foi mocinho ou bandido.
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