Ainda bem que os sonhos não estão ao alcance do "politicamente correto".
Sonhei com o maracanã lotado e, no gramado, dois patíbulos posicionados nos gols: uma guilhotina e um pelotão de fuzilamento.
Da guilhotina, uma canaleta para o fosso por onde escorria aos borbotões o sangue de políticos, empreiteiros, funcionários corruptos e toda sorte de genocidas.
No outro gol, a cada saraiva, facínoras da mesma laia tombavam.
As filas andavam e o povão delirava.
De repente, uma comissão dos direitos humanos chegou histérica exigindo a presença da Anistia Internacional, OAB e de Ong's ululantes.
O povão reagiu aos berros exigindo a cabeça dos humanistas.
Galvão Bueno, com o c.... na mão transmitia o evento e pelos auto-falantes do estádio foi obrigado a pedir a opinião da galera:
- Éééééééé....guilhotina ou pipoco, Brasil?
- OS DOIS... OS DOIS... OS DOIS....OS DOIS... Ei, safado, vão tomar no c... Ei, safado, vão tomar no c...
Acordei suado sem entender por que o meu pesadelo tinha clima de festa.
A consciência não doeu e, a bem da verdade, voltei a dormir o sono dos justos.
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