À PRIMEIRA VISTA
Quanta beleza...
Feitiço que me prendeu.
Teia invisível,
Imã irresistível.
Em minhas veias, um rio
feroz montanha abaixo.
Esquecido em uma praça,
vi que a solidão de perto.
Uma informação pediste.
Emudeci.
Boca seca, hálito forte.
Mãos suadas, pavor.
Te dei a direção,
a rota e o caminho.
Bendita cidade emaranhada...
Partiste sem olhar pra trás.
Morri.
Ressuscitei quando voltaste.
Mais detalhes pediste.
Meu riso bobo...
Minh'alma quis fugir pela boca.
Estendi a mão
como quem esmola.
Me desde a tua,
quisera teu coração.
Vem comigo, te levo,
não é tão longe assim.
Virei escravo contente,
arrastei os grilhões
da servidão mais vil.
Viajei... Perdi o sono.
Não há bem que não se acabe...
Partiste...
Tempo, tempo, tempo...
Placebo lenitivo.
Todas as noites
quando tento dormir,
sorrio e te agradeço.
Rezo por ti,
Saudade demente
gostosa de sentir.
Feitiço que me prendeu.
Teia invisível,
Imã irresistível.
Em minhas veias, um rio
feroz montanha abaixo.
Esquecido em uma praça,
vi que a solidão de perto.
Uma informação pediste.
Emudeci.
Boca seca, hálito forte.
Mãos suadas, pavor.
Te dei a direção,
a rota e o caminho.
Bendita cidade emaranhada...
Partiste sem olhar pra trás.
Morri.
Ressuscitei quando voltaste.
Mais detalhes pediste.
Meu riso bobo...
Minh'alma quis fugir pela boca.
Estendi a mão
como quem esmola.
Me desde a tua,
quisera teu coração.
Vem comigo, te levo,
não é tão longe assim.
Virei escravo contente,
arrastei os grilhões
da servidão mais vil.
Viajei... Perdi o sono.
Não há bem que não se acabe...
Partiste...
Tempo, tempo, tempo...
Placebo lenitivo.
Todas as noites
quando tento dormir,
sorrio e te agradeço.
Rezo por ti,
Saudade demente
gostosa de sentir.
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