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25/08/2014

A virulência do Olavo de Carvalho é justificada. Se pensamos bem, como ele disse, todas as lideranças do país de certa forma são coniventes ou omissas com os descalabros cometidos pelos governos do PT. Parafraseando o canalha-mor Lula, nunca antes na história deste país a bandidagem oficial, os desmandos, a roubalheira, a sordidez, a infâmia e a imoralidade foram tão disseminadas. Então porque um general, um grão-mestre da maçonaria; um cardeal, um magistrado de alta corte, um empresário da mídia ou outro qualquer cidadão de alto coturno não tem a coragem de criticar com toda a veemência o caos promovido pela corja do PT? Seria medo que lhes cortassem a cabeça, a exemplo dos métodos assassinos da Jirad? Certamente, não. Vivemos em uma democracia onde inclusive os facínoras passam no máximo 10 anos na cadeira, beneficiados por progressões de pena e outras benesses de nossa lamentável justiça. Trata-se de covardia mesmo. Ou comodismo, omissão endêmica, espírito de corpo. No fundo, todos são comensais do banquete servido às nossas custas. Resta-nos espernear, assim como eu, um zé-ninguém botando a boca no trombone e pregando no deserto. Outra alternativa seria irmos para a rua para exigir a prisão e o julgamento da malta que, em todos os níveis, saqueiam o país. Mas somos um povo fraco, displicente, acomodado e negligente com os destinos da nação. Estes somos nós e este será o triste legado para nossos filhos, que herdarão um país que compromete o seu futuro com a aceitação passiva das barbaridades cometidas no presente.
Olavo de Carvalho falasobre o Brasil e as FARC + PT + Maçonaria + CNBB + Forças Armadas
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