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18/02/2021

 Estado de exceção é adotado em situações de emergência nacional, como agressão efetiva por forças estrangeiras, grave ameaça à ordem constitucional democrática ou calamidade pública.

Diante da calamidade pública decorrente da pandemia, o estado deveria ter decretado Estado de Exceção para fazer frente à grave enfermidade.
Deveria, mas não o fez.
Rebaixou o covid a "gripezinha", preferiu recomendar Cloroquina,
desautorizou o distanciamento e o uso de máscaras e protelou a compra de vacinas testadas e aprovadas nos principais países do primeiro mundo.
Para piorar o que já estava péssimo, a Anvisa, cheia de pudores científico, bateu o pezinho e sequer cogitou diminuir o prazo para análise e validação das vacinas.
O conjunto da obra são mais de 1000 mortes por dia, 240000 no acumulado e o colapso do atendimento em hospitais país afora.
O lado negro da força venceu e agora teria que se justificar diante daqueles que perderam pais, mães, filhos, parentes e amigos.
Não o fará porque o governo que desgovernam é em si um verdadeiro Estado de Exceção.
Valei-nos, Compadecida.

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