BELA REPORTAGEM DO GLOBO ESPORTE COM O NOSSO SUPER-ÉZIO
Passados 10 anos da morte do nosso SUPER-ÉZIO, nós, os tricolores, guardamos no mente a lembrança de um jogador que, como poucos, honrou as nossa cores.
Ézio chegou ao Fluminense em uma época em que o clube tinha um plantel fraco e amargava um longo jejum de títulos. Da mesma forma, Ézio chegou e era apenas mais um jogador oriundo de clubes de menor expressão.
Pouco se esperava deste "mais um..."
Foi então que Super-Ézio disse a que veio. E em meio à mediocridade, de 91a 95, entronizou seu nome no Panteão dos grandes centroavantes tricolores.
Há 10 anos Ézio nos deixou vítima de um câncer no pâncreas.
Dele guardamos as melhores lembranças - não só como jogador - mas também por sua conduta exemplar, sinônimo de cordialidade, simplicidade e amor à camisa que envergou como poucos em nossa história.
Saudade, Super-Ézio. Uma saudade que já não machuca, porque à simples menção de seu nome sentimentos nobres afloram. Admiração e reconhecimento são o preito de nossa eterna gratidão.
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