Ricardo Amorim
Para melhorar a eficiência do Estado brasileiro, Dilma estuda desmembrar o Ministério da Pesca em três: da vara, do anzol e da isca.Ricardo Amorim
Para melhorar a eficiência do Estado brasileiro, Dilma estuda desmembrar o Ministério da Pesca em três: da vara, do anzol e da isca.Ricardo Amorim
DILMA PRETENDE CRIAR MAIS 3 MINISTÉRIOS.
PALHAÇO DO PLANALTO - Segundo nota expedida pelo conhecido economista Ricardo Amorim(Manhattan Connection), a Presidência da República vê com muita simpatia a criação de novos ministérios para atender os pedidos protocolados pelo PMDB, PP e PSB visando a próxima reforma ministerial.
Comenta-se que há grande euforia nos bastidores desses partidos e que, diferentemente de outras ocasiões, a partilha se dará amigavelmente e sem as habituais brigas de foice por esta ou aquela pasta.
"A criação dos Ministérios da Vara, da Anzol e da Isca demonstra de maneira insofismável a visão estratégica da presidanta Dilma e não deixa dúvidas quanto à sua sensibilidade diante dos reclamos piscosos do povo brasileiro", declarou, emocionado, o Vice-Presidente Michel Temer.
Partidos de menor expressão e setores do baixo clero do congresso expediram nota conjunta na qual repudiaram veementemente sua exclusão no processo de seleção das pastas ministeriais.
O Deputado Francisco Mutretta(sem partido) alugou um stand no túnel do tempo onde belas scorts abordam parlamentares e entregam folhetos com as reivindicações dos excluídos do baixo clero. Segundo Mutretta, "causa-lhe espécie uma reforma ministerial claudicante que cria os ministérios da Vara, do Anzol e da Isca sem considerar outros que lhe são complementares, quais sejam os ministérios da Minhoca e do Samburá".
Diante da gritaria dos partidos nanicos, as lideranças do PMDB, PP e PSB estudam propor à Presidência da República a criação de mais 10 ou 15 ministérios, no máximo, de modo a acalmar os ânimos dos que se jugam excluídos do poder.
"Os partidos menores contam com a minha simpatia. Os últimos serão os primeiros na próxima reforma ministerial", declarou Michel Temer.
Questionado por nosso repórter se a criação de mais 10 ou 15 ministérios não comprometeria a política de contenção de gastos do governo, Michel Temer disse que "ainda ontem me reuni com os presidentes do senado e câmara dos deputados e ficou acertado que as duas casas legislativas vão concentrar grandes esforços na economia de cafezinhos, lanches e outras despesas que oneram sobremaneira, de modo que estas verbas possam ser destinadas ao custeio dos novos ministérios".
Comenta-se que há grande euforia nos bastidores desses partidos e que, diferentemente de outras ocasiões, a partilha se dará amigavelmente e sem as habituais brigas de foice por esta ou aquela pasta.
"A criação dos Ministérios da Vara, da Anzol e da Isca demonstra de maneira insofismável a visão estratégica da presidanta Dilma e não deixa dúvidas quanto à sua sensibilidade diante dos reclamos piscosos do povo brasileiro", declarou, emocionado, o Vice-Presidente Michel Temer.
Partidos de menor expressão e setores do baixo clero do congresso expediram nota conjunta na qual repudiaram veementemente sua exclusão no processo de seleção das pastas ministeriais.
O Deputado Francisco Mutretta(sem partido) alugou um stand no túnel do tempo onde belas scorts abordam parlamentares e entregam folhetos com as reivindicações dos excluídos do baixo clero. Segundo Mutretta, "causa-lhe espécie uma reforma ministerial claudicante que cria os ministérios da Vara, do Anzol e da Isca sem considerar outros que lhe são complementares, quais sejam os ministérios da Minhoca e do Samburá".
Diante da gritaria dos partidos nanicos, as lideranças do PMDB, PP e PSB estudam propor à Presidência da República a criação de mais 10 ou 15 ministérios, no máximo, de modo a acalmar os ânimos dos que se jugam excluídos do poder.
"Os partidos menores contam com a minha simpatia. Os últimos serão os primeiros na próxima reforma ministerial", declarou Michel Temer.
Questionado por nosso repórter se a criação de mais 10 ou 15 ministérios não comprometeria a política de contenção de gastos do governo, Michel Temer disse que "ainda ontem me reuni com os presidentes do senado e câmara dos deputados e ficou acertado que as duas casas legislativas vão concentrar grandes esforços na economia de cafezinhos, lanches e outras despesas que oneram sobremaneira, de modo que estas verbas possam ser destinadas ao custeio dos novos ministérios".
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