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22/05/2020

PITACO MINEIRO
Com relação do covid, Minas está de parabéns.
Os mineiros estão dando o exemplo e tem restringido suas saídas ao estritamente necessário.
Nosso Governador Romeu Zema e o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, merecem o nosso aplauso por tomarem, em tempo, as medidas necessárias para impedir o avanço da praga.
Zema trabalha em silêncio, longe dos holofotes, bem ao feitio mineiros. De lambuja, está saneando a economia do estado após encontrá-las no volume morto face ao flagelo petista sob Fernando Pimentel antecedido, por sua vez, por Aécio Neves - esperto maquiador de contas públicas.
Aécio raspou o tacho e Pimentel o encheu de abacaxis ora descascados por Zema.
A partir de março pp, 21 milhões de mineiros foram acuados pelo funéreo covid-19. Por analogia poderíamos dizer que a partir de março Minas deparou-se com um novo Dunquerque - só que às margens de um Rio das Mortes.
Por mais contraditório que possa parecer, Minas Gerais atingiu a boa marca de pouco mais de 200 óbitos. Atualizações de hoje acresceram mais 10 mortes às terríveis estatísticas.
Perto de colapso em suas respectivas unidades de saúde pública, Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará, Amazonas, Maranhão e Pernambuco apresentam números alarmantes.
Neste quadro apavorante Minas se destaca com gráficos estacionados e adstritos a números excepcionalmente baixos.
Penso que raros países desenvolvidos apresentam resultados tão animadores quanto os nossos.
Zema, Kalil (e outros tantos prefeitos positivamente influenciados por seus esforços e iniciativas) vão comendo o covid pelas beiradas.
Em silêncio e sem alarde, como soe acontecer nas alterosas.

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