PITACO
Grande maioria dos clubes de futebol com o pires na mão.
Um pouco mais de competência (não muito) e poderiam ser uma mina de ouro.
Futebol é paixão. O torcedor não quer saber o preço quando compra uma camisa nova por um valor 3 vezes maior do que o produto vale.
Todas as empresas do mundo sonham com os seus produtos sendo disputados a tapa. Mas isto é um privilégio reservado somente para o futebol e as suas paixões avassaladoras.
É o coração primando sobre a razão.
Um administração profissional traria receitas inimagináveis. Mas não... Cartolas se sucedem, ano após ano, locupletando-se às custas do clube. Clubes que usam para enriquecer.
Transações nebulosas, à margem da contabilidade ou a custas de artifícios outros, faturam milhões com a venda de jovens promissores.
Estes meninos, se mantidos, são o futuro e a real possibilidade de montar grandes equipes.
No círculo vicioso, tem-se a matéria prima, que vendida, tapam os buracos do caixa sempre no volume morto.
Sem time, fiascos nos campeonatos, ausência de torcida, receita minguada e assim por diante até o renovar das ilusões de boa presença nos certames.
O torcedor continua comprando camisas oficiais e outras bugigangas a preço de ouro.
O coração continua falando mais alto do que a razão e os clubes atrás de patrocínios oficiais e privados, como se o seu produto não fosse mais fácil de vender do que água e boia para o náufrago.
Um pouco mais de competência (não muito) e poderiam ser uma mina de ouro.
Futebol é paixão. O torcedor não quer saber o preço quando compra uma camisa nova por um valor 3 vezes maior do que o produto vale.
Todas as empresas do mundo sonham com os seus produtos sendo disputados a tapa. Mas isto é um privilégio reservado somente para o futebol e as suas paixões avassaladoras.
É o coração primando sobre a razão.
Um administração profissional traria receitas inimagináveis. Mas não... Cartolas se sucedem, ano após ano, locupletando-se às custas do clube. Clubes que usam para enriquecer.
Transações nebulosas, à margem da contabilidade ou a custas de artifícios outros, faturam milhões com a venda de jovens promissores.
Estes meninos, se mantidos, são o futuro e a real possibilidade de montar grandes equipes.
No círculo vicioso, tem-se a matéria prima, que vendida, tapam os buracos do caixa sempre no volume morto.
Sem time, fiascos nos campeonatos, ausência de torcida, receita minguada e assim por diante até o renovar das ilusões de boa presença nos certames.
O torcedor continua comprando camisas oficiais e outras bugigangas a preço de ouro.
O coração continua falando mais alto do que a razão e os clubes atrás de patrocínios oficiais e privados, como se o seu produto não fosse mais fácil de vender do que água e boia para o náufrago.