DILMA CONVIDA MADURO E EVO PARA SEU MINISTÉRIO
FORO DE COCHABAMBA - Pressionada pela cúpula do PT, a presidanta reeleita está ultimando a composição de seu novo ministério, que poderá ser anunciado até meados de novembro.
Dilma manteve conversas preliminares com Evo Morales e Nícolas Maduro, convidando um e outro para integrar o seu ministério. Segundo fontes fidedignas, o único problema será definir quais pastas serão entregues aos colegas bolivarianos.
Dilma prefere Maduro no comando do Ministério da Economia e Evo à frente do Ministério das Minas e Energia. A mandatária justificou suas preferências junto ao alto comissariado do PT alegando o sucesso da política econômica venezuelana, conduzida com brilhantismo por Maduro. Quanto a Evo, Dilma disse que admirou a coragem e a intrepidez do colega andino por ocasião da invasão da refinaria da Petrobras, ocasião em que o Brasil, a bem da paz no continente, abriu as pernas mas não sem antes impor aos boliviano os novos preços para a exportação de salsicha e detergentes.
Em se tratando da composição de ministério, a presidanta alegou que já passou da hora procurar alternativas que contemplem a integração de experiências continentais no trato da macroeconomia e de diretrizes inovadoras para a área de gás e petróleo.
Como contrapartida, Dilma ofereceu Guido Mantega para comandar a economia venezuelana e Edson Bobão para o Ministério das Minas e Energias boliviano.
As conversações estão adiantadas e consta que a expedição dos convites formais só depende da aprovação do ex-presidente Lula.
Dilma manteve conversas preliminares com Evo Morales e Nícolas Maduro, convidando um e outro para integrar o seu ministério. Segundo fontes fidedignas, o único problema será definir quais pastas serão entregues aos colegas bolivarianos.
Dilma prefere Maduro no comando do Ministério da Economia e Evo à frente do Ministério das Minas e Energia. A mandatária justificou suas preferências junto ao alto comissariado do PT alegando o sucesso da política econômica venezuelana, conduzida com brilhantismo por Maduro. Quanto a Evo, Dilma disse que admirou a coragem e a intrepidez do colega andino por ocasião da invasão da refinaria da Petrobras, ocasião em que o Brasil, a bem da paz no continente, abriu as pernas mas não sem antes impor aos boliviano os novos preços para a exportação de salsicha e detergentes.
Em se tratando da composição de ministério, a presidanta alegou que já passou da hora procurar alternativas que contemplem a integração de experiências continentais no trato da macroeconomia e de diretrizes inovadoras para a área de gás e petróleo.
Como contrapartida, Dilma ofereceu Guido Mantega para comandar a economia venezuelana e Edson Bobão para o Ministério das Minas e Energias boliviano.
As conversações estão adiantadas e consta que a expedição dos convites formais só depende da aprovação do ex-presidente Lula.
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