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14/01/2021

 Ontem eu e minha Maria comentávamos as sandices de Bolsonaro e ela me disse que o capitão doidão afirmara que não tomaria a vacina.

Duvidei porque acompanho o noticiário diariamente e não me lembrava desta fala desastrada - para dizer o mínimo.
Disse, não disse, dei um Google e assisti ao vídeo em, dezembro, no sul da Bahia, quando ele afirmou, com todas as letras, que já tivera covid e que seu organismo já tinha os anticorpos para combater o mal.
Cai de quatro no ato e estupefato dei a mão à palmatória: minha Maria tinha razão.
Como sou uma pessoal normal, vou tomar tomar a vacina - qualquer que seja quando disponível.
Mas como não tenho a macheza dos anticorpos do capitão doidão, posso virar um jacaré ou até mesmo um crocodilão.
Se virar, vou me mudar para o Lago Paranoá e ficar à espreita do capitão.
Vai que ele escorregue e caia no lago.
Assim como o jacarezão tique-taque da história de Peter Pan, vou estar com os talheres a postos, guardanapo no pescoço, prontim para saborear o dito cujo.
E pensar que já apoiei este doido de pedra, insensível a ponto de faz de fazer piada com um mal que já matou mais de 206 mil brasileiros.
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