TERRA
Um ponto azul flutua a esmo
No breu de uma noite eterna.
Talvez um sonho que trai a si mesmo,
Morto na fria noite da caserna.
No breu de uma noite eterna.
Talvez um sonho que trai a si mesmo,
Morto na fria noite da caserna.
Vicejam a flor e o espinho,
O amor e o ódio visceral
Indecisos entre os dois caminhos
Na encruzilhada do bem com o mal.
O amor e o ódio visceral
Indecisos entre os dois caminhos
Na encruzilhada do bem com o mal.
O vazio tece estrelas em imenso véu,
incrusta brilhos na tiara estonteante
Compondo a noite reverente ao céu.
incrusta brilhos na tiara estonteante
Compondo a noite reverente ao céu.
Eu aqui sozinho, sentado na varanda,
A tudo assisto perplexo, só e relutante,
Refém do tempo que brinca de ciranda.
A tudo assisto perplexo, só e relutante,
Refém do tempo que brinca de ciranda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário