PITACO
Este tema não é novidade e, de fato, é corriqueiro. Ainda assim vale a pena colocar o dedo na ferida exposta.
O assassinato da vereadora carioca foi uma monstruosidade: um ato covarde, brutal e indefensável - merece todo o empenho das autoridades e uma punição exemplar.
Todavia, muito como eu se perguntam porque não há comoção com as mortes quase diárias de PMs cariocas?
E para morrer, basta aos policiais portarem a sua identidade, estarem fardados ou carregando a própria em sua mochila.
Ser PM no Rio é andar de braços dados com a morte, já com o seu respectivo atestado de óbito na carteira.
O que determina a relevância do fato é o status do presunto.
Um soldado morto, vale uma notinha de pé de página.
Um cabo, uma notinha maior. Um sargento a mesma notinha, mas em uma página mais importante. E assim por diante, até a patente de coronel a merecer 1 minutos no Jornal Nacional.
A coisa muda de figura quando a vítima tem expressão. Neste caso haja espaço nos jornais e telejornais.
As pautas dão ênfase ao ocorrido e durante todo o dia (e mais alguns) não se fala de outra coisa.
Existe uma estreita correlação entre a morte de um figurão (ona) e o departamento comercial das mídias.
Todo sangue é vermelho, mas, sem dúvida nenhuma, o sangue das celebridades á azul, merecem primeira página e resultam um puta faturamento - sem falar no descabelar dos Direitos Humanos no Brasil e no estrangeiro.
O assassinato da vereadora carioca foi uma monstruosidade: um ato covarde, brutal e indefensável - merece todo o empenho das autoridades e uma punição exemplar.
Todavia, muito como eu se perguntam porque não há comoção com as mortes quase diárias de PMs cariocas?
E para morrer, basta aos policiais portarem a sua identidade, estarem fardados ou carregando a própria em sua mochila.
Ser PM no Rio é andar de braços dados com a morte, já com o seu respectivo atestado de óbito na carteira.
O que determina a relevância do fato é o status do presunto.
Um soldado morto, vale uma notinha de pé de página.
Um cabo, uma notinha maior. Um sargento a mesma notinha, mas em uma página mais importante. E assim por diante, até a patente de coronel a merecer 1 minutos no Jornal Nacional.
A coisa muda de figura quando a vítima tem expressão. Neste caso haja espaço nos jornais e telejornais.
As pautas dão ênfase ao ocorrido e durante todo o dia (e mais alguns) não se fala de outra coisa.
Existe uma estreita correlação entre a morte de um figurão (ona) e o departamento comercial das mídias.
Todo sangue é vermelho, mas, sem dúvida nenhuma, o sangue das celebridades á azul, merecem primeira página e resultam um puta faturamento - sem falar no descabelar dos Direitos Humanos no Brasil e no estrangeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário