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21/03/2018

PITACO
O Ministro Barroso, um dos componentes do núcleo bom do supremo, sempre vota com isenção, equilíbrio e elevado senso de justiça.
Gosto dele e não me surpreendeu a sua reação contra o seu nefasto colega - o togado e entojado Gilmar boca mole Mendes.
Todos nós tempos um limite, plebeus ou nobres, de Zé Ruela à da Rainha da Inglaterra ou ao Papa.
Foi o que aconteceu com o ministro Barroso: perdeu as estribeiras com boca mole que questionava, inoportuno e desinformado, acerca de vários temas e de um, específico, que envolvia o aborto e o voto proferido por Barroso à época.
Fato é que o ministro tirou as palavras atravessadas em nossa garganta desde que o nefando se aboletou em uma das cadeiras do supremo.
Sorte do nefando é que o ministro Barroso não é um de nós, simples mortais. Fosse nosso par no populacho, boca mole ouviria uma série de palavrões cabeludos a que jus por sua atuação digna de "adevogado" de porta de cadeia, emporcalhando a dignidade do tribunal ao mesmo tempo em que nos afronta com decisões estapafúrdias e/ou venais.

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