Nos antigamente o Papai Noel só era visto bem pertinho do Natal: em anúncios na tv (raras), em um ou outro anúncio de "O Cruzeiro" ou nas Seleções.
A lei da oferta e procura funciona até no terreno das emoções. Pouco Papai Noel, valorização no imaginário infantil.
Hoje, com a banalização de tudo - até da vida -, tudo perde a importância, o carisma, o mistério.
Sem ser saudosista, mas já sendo, virei um peixe fora d'água.
O meu rio de ilusões secou, o córrego idem. O mar não passa em Minas.
Restou umidade na humanidade de uma lágrima saudosa.
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