Faz-me Rir
SANTÃDER DISTRIBUI LIVRINHOS DE SACANAGEM EM JARDIM DE INFÂNCIA E MATERNALZINHO
AG. PUTEIRINHO - O Banco Satãder começa a distribuir hoje os livrinhos de sacanagem para as crianças matriculadas em seu projeto social "Chupe-Chupe". A meta do banco é atingir os petizes em idade pré-escolar, de modo que já nos verdes anos possam se familiarizar com a arte voltada para o sexo, combate ao preconceito de gêneros e técnicas de manipulação de pingolins e chaninhas.
Bráulio Pinto Pornot, Diretor do Centro Cultural do banco, pretende expandir o projeto para o ensino fundamental antes do fim do ano, com a distribuição de cartilhas mais ilustradas, pirulitos fálicos sabor tutti-frutti, morango e surubas, digo, jujubas anticoncepcionais.
Segundo Bráulio, "uma instituição bancária tem que extrapolar suas atividades financeiras e adentrar fundo na área cultural, principalmente no que refere à divulgação da arte como instrumento para a revisão de conceitos tradicionalistas".
A polêmica exposição promovida pelo banco foi um sucesso, registrando grande presença de taradinhos e taradinhas precoces que viviam de castigo por importunar seus coleguinhas com bolinações praticadas no recreio.
Cândido Casa Nova, Ministro da Cultura, declarou que "o Satãder é um exemplo notável para a quebra de tabus e que pretende aproximar a instituição bancária do núcleo do PT envolvido com a criação de cartilhas de educação sexual nos governos Lula e Dilma". Segundo Cândido, "o sexo e arte sempre andaram de mãos dadas ao longo da história e passou da hora rever conceitos e esclarecer as crianças sobre a sexualidade.
Ainda este anos vamos distribuir para o ensino fundamental exemplares do Kama Sutra, ricamente ilustrado, bem como distribuiremos para os pais e mães interessados exemplares das antológicas revistinhas de Carlos Zéfiro - material que marcou época em sua época de demoradíssimas visitas aos banheiros.
O assunto repercutiu em Brasília e o presidente Temer declinou de comentar a iniciativa do banco, alegando que "sua libido hoje depende dos ingentes esforços de Marcela para viabilizar as práticas libidinosas do casal, estando, portanto, pouco afeito ao tema".
Bráulio Pinto Pornot, Diretor do Centro Cultural do banco, pretende expandir o projeto para o ensino fundamental antes do fim do ano, com a distribuição de cartilhas mais ilustradas, pirulitos fálicos sabor tutti-frutti, morango e surubas, digo, jujubas anticoncepcionais.
Segundo Bráulio, "uma instituição bancária tem que extrapolar suas atividades financeiras e adentrar fundo na área cultural, principalmente no que refere à divulgação da arte como instrumento para a revisão de conceitos tradicionalistas".
A polêmica exposição promovida pelo banco foi um sucesso, registrando grande presença de taradinhos e taradinhas precoces que viviam de castigo por importunar seus coleguinhas com bolinações praticadas no recreio.
Cândido Casa Nova, Ministro da Cultura, declarou que "o Satãder é um exemplo notável para a quebra de tabus e que pretende aproximar a instituição bancária do núcleo do PT envolvido com a criação de cartilhas de educação sexual nos governos Lula e Dilma". Segundo Cândido, "o sexo e arte sempre andaram de mãos dadas ao longo da história e passou da hora rever conceitos e esclarecer as crianças sobre a sexualidade.
Ainda este anos vamos distribuir para o ensino fundamental exemplares do Kama Sutra, ricamente ilustrado, bem como distribuiremos para os pais e mães interessados exemplares das antológicas revistinhas de Carlos Zéfiro - material que marcou época em sua época de demoradíssimas visitas aos banheiros.
O assunto repercutiu em Brasília e o presidente Temer declinou de comentar a iniciativa do banco, alegando que "sua libido hoje depende dos ingentes esforços de Marcela para viabilizar as práticas libidinosas do casal, estando, portanto, pouco afeito ao tema".
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