Faz-me Rir
LULA PROVA QUE OS RECIBOS DE ALUGUEL SÃO AUTÊNTICOS
GHOST - GRÁFICA & PAPELARIA LTDA - O adevogado do ex-presidente foi flagrado por nossa reportagem no exato instante em que saia da gráfica citada com os recibos de aluguel do controverso apartamento.
interpelado por nosso repórter João Perdigotto, Dr. Francisco Carneiro, conhecido nos meios jurídicos pelo apelido Chicarneiro, o causídico não de fez de rogado, declarando que: "Os recibos originais tinham erros de português e neste estado não tinham condições de serem anexados aos altos do processo que tramita nesta vara federal. Vejam os senhores que o papel é Made in Brazil, A-4, 200 gramas, alvo e cristalino como a consciência de meu cliente deveras traumatizado com as injúrias e inverdades perpetradas.
Continuando, Dr. Francisco disse que "A simplicidade de meu cliente, homem do povo, fez com que ele comprasse desses recibos de aluguel baratos, tipo bloquinho, sem levar em conta que, manuscritos, não teriam a formalidade que se espera em documento desta natureza. Daí a nossa preocupação em dar-lhes melhor aparência. Tudo está nos conformes da lei, as datas e os valores batem e sua autenticidade será comprovada por laudos periciais".
Por um lance de sorte, logo atrás do adevogado do ex-presidente saiu o próprio que, solicito, atendeu a nosso repórter, declarando: "A culpa foi minha. Iscrivi nus ricibo os valor com rasura i onde si iscreve locador eu butei o meu nome como locatário. Veja, meu quirido, neim sei o que essas palavras qué dizê. Intão chamei o Dr. Francisco e a gente viemos aqui na Gràfica di um amigo correlegionário pra consertar as coisa".
"O Dr. Sérgio Moro num perdi pur esperá. Vamus matar a cobra e mostrar o pau - com licença da má palavra", concluiu o simpático ex.
interpelado por nosso repórter João Perdigotto, Dr. Francisco Carneiro, conhecido nos meios jurídicos pelo apelido Chicarneiro, o causídico não de fez de rogado, declarando que: "Os recibos originais tinham erros de português e neste estado não tinham condições de serem anexados aos altos do processo que tramita nesta vara federal. Vejam os senhores que o papel é Made in Brazil, A-4, 200 gramas, alvo e cristalino como a consciência de meu cliente deveras traumatizado com as injúrias e inverdades perpetradas.
Continuando, Dr. Francisco disse que "A simplicidade de meu cliente, homem do povo, fez com que ele comprasse desses recibos de aluguel baratos, tipo bloquinho, sem levar em conta que, manuscritos, não teriam a formalidade que se espera em documento desta natureza. Daí a nossa preocupação em dar-lhes melhor aparência. Tudo está nos conformes da lei, as datas e os valores batem e sua autenticidade será comprovada por laudos periciais".
Por um lance de sorte, logo atrás do adevogado do ex-presidente saiu o próprio que, solicito, atendeu a nosso repórter, declarando: "A culpa foi minha. Iscrivi nus ricibo os valor com rasura i onde si iscreve locador eu butei o meu nome como locatário. Veja, meu quirido, neim sei o que essas palavras qué dizê. Intão chamei o Dr. Francisco e a gente viemos aqui na Gràfica di um amigo correlegionário pra consertar as coisa".
"O Dr. Sérgio Moro num perdi pur esperá. Vamus matar a cobra e mostrar o pau - com licença da má palavra", concluiu o simpático ex.
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