A nojeira da votação continua. Quanto mais inexpressivo o deputado(a), mais quer aparecer declarando o seu voto por isso e aquilo, pelo Brasil e pela puta que o pariu.
Garantidos os seus 10 ou 15 segundos de fama, recolhem-se às suas respectivas insignificâncias, aos conchavos, compra e venda de benesses e às torpezas habituais.
Pelo andar da carruagem, Temer já tirou o tuim da mão, devolvendo-o a seu devido lugar no fim do intestino grosso. Rodrigo Mala, com cara de tacho e de bebê chorão, continua com a chamada da classe mais safada do que a de colégio de periferia da baixada fluminense.
Babau presidência, seu oportunista de meia tigela.
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