Pitaco esperançoso
Se o impeachment defenestrar a Dilma, ótimo. O que me assusta é a sucessão tenebrosa.
A carência de líderes é nosso grande problema. Entre os raros homens que poderiam dar início à reconstrução do Brasil, cito dois: Joaquim Barbosa e Sérgio Moro. Ambos são unanimidades nacionais. Joaquim Barbosa pediu o seu boné enojado com a política e com alguns de seus pares no STF. Aldo Moro, após a faxina da Operação Lava-Jato, com toda a certeza vai continuar a sua brilhante carreira como juiz federal.
Ambos são avessos à política e são mínimas as chances de que ao menos considerem a possibilidade de concorrerem a um cargo público.
Certamente ambos jamais lerão este meu texto. Ainda assim gostaria de sugerir que o Dr. Joaquim Barbosa revisse seus conceitos, sua ojeriza à política, em particular, e até que contrariasse as suas declarações, a época, de que não tinha a menor intenção de disputar uma eleição. Sei que uma eventual decisão contrária ensejaria atribuírem-lhe a pecha de incoerente, oportunista ou até de demagogo. O mesmo vale para o Dr.Sérgio Moro.
Uma pena. Gostaria que o primeiro reconsiderasse a sua posição, e que diante do tenebroso horizonte adiante de nossa pátria, pusesse o seu orgulho de lado e mandasse às favas a si mesmo quando repudiou a política.
O Brasil precisa urgentemente de um líder com reputação acima de qualquer suspeita. Somente um homem com esta credencial teria respaldo popular para fazer uma faxina de proporções épicas. Medidas draconianas, por mais duras que fossem, seriam amparadas pela população e se imporiam sobre aqueles que quase aniquilaram o Brasil.
O que vale para Joaquim vale para Sérgio. Pense, Dr.Moro. Cogite, ao menos, a possibilidade de deixar a magistratura e encarar uma eleição. O Senhor e o Dr. Joaquim venceriam por 7 x 1 qualquer um os manjados mequetrefes que a anos cotejam o poder. Aécio Neves(o do muro), Lula(o falecido), FHC(em vias de...) e outros bem menos cotados a quem nem vale a pena citar o nome, seriam derrotados com a mesma facilidade com que se toma pirulito de criança ou se bate em bêbado.
Nosso país está à beira do abismo. Basta uma brisa e...
Não seria a hora de assumir esta responsabilidade e evitar a derrocada da nação? Não seria a hora de esquecer o que vão pensar dos senhores e comprar a briga?
Certamente meia dúzia de poderosos e formadores de opinião vão baixar o sarrafo em Vossas Senhorias. Posso imaginar as pressões, as calúnias e as vilanias perpetradas.
Heróis deram a vida para que este país seja hoje o gigante que é. O senhores, um ou outro, dariam muito menos mas nem por isso deixariam de escrever o seu nome no panteão da pátria.
O tempo urge, doutores. Tomara que não seja tarde e que os senhores não venham a se arrepender por terem lavados as mãos.
A carência de líderes é nosso grande problema. Entre os raros homens que poderiam dar início à reconstrução do Brasil, cito dois: Joaquim Barbosa e Sérgio Moro. Ambos são unanimidades nacionais. Joaquim Barbosa pediu o seu boné enojado com a política e com alguns de seus pares no STF. Aldo Moro, após a faxina da Operação Lava-Jato, com toda a certeza vai continuar a sua brilhante carreira como juiz federal.
Ambos são avessos à política e são mínimas as chances de que ao menos considerem a possibilidade de concorrerem a um cargo público.
Certamente ambos jamais lerão este meu texto. Ainda assim gostaria de sugerir que o Dr. Joaquim Barbosa revisse seus conceitos, sua ojeriza à política, em particular, e até que contrariasse as suas declarações, a época, de que não tinha a menor intenção de disputar uma eleição. Sei que uma eventual decisão contrária ensejaria atribuírem-lhe a pecha de incoerente, oportunista ou até de demagogo. O mesmo vale para o Dr.Sérgio Moro.
Uma pena. Gostaria que o primeiro reconsiderasse a sua posição, e que diante do tenebroso horizonte adiante de nossa pátria, pusesse o seu orgulho de lado e mandasse às favas a si mesmo quando repudiou a política.
O Brasil precisa urgentemente de um líder com reputação acima de qualquer suspeita. Somente um homem com esta credencial teria respaldo popular para fazer uma faxina de proporções épicas. Medidas draconianas, por mais duras que fossem, seriam amparadas pela população e se imporiam sobre aqueles que quase aniquilaram o Brasil.
O que vale para Joaquim vale para Sérgio. Pense, Dr.Moro. Cogite, ao menos, a possibilidade de deixar a magistratura e encarar uma eleição. O Senhor e o Dr. Joaquim venceriam por 7 x 1 qualquer um os manjados mequetrefes que a anos cotejam o poder. Aécio Neves(o do muro), Lula(o falecido), FHC(em vias de...) e outros bem menos cotados a quem nem vale a pena citar o nome, seriam derrotados com a mesma facilidade com que se toma pirulito de criança ou se bate em bêbado.
Nosso país está à beira do abismo. Basta uma brisa e...
Não seria a hora de assumir esta responsabilidade e evitar a derrocada da nação? Não seria a hora de esquecer o que vão pensar dos senhores e comprar a briga?
Certamente meia dúzia de poderosos e formadores de opinião vão baixar o sarrafo em Vossas Senhorias. Posso imaginar as pressões, as calúnias e as vilanias perpetradas.
Heróis deram a vida para que este país seja hoje o gigante que é. O senhores, um ou outro, dariam muito menos mas nem por isso deixariam de escrever o seu nome no panteão da pátria.
O tempo urge, doutores. Tomara que não seja tarde e que os senhores não venham a se arrepender por terem lavados as mãos.
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