PALHAÇO DO PLANALTO - Logo após a posse de Nelson Barbosa e Valdir Simão, a presidanta Dilma foi vista subindo para o seu gabinete na companhia de Lázaro Brandão e Luiz Carlos Trabuco, chefões do Bradesco, sabe-se lá pra quê!
Diante da insolvência do país, é tida como certa a venda do Brasil para o poderoso banco e que o encontro da presidanta com os banqueiros foi para ultimar a transferência de ativos, rever detalhes do contrato e acertar a data da entrega da nação.
Segundo fontes insuspeitas, o Bradesco não imporia exigências além das habituais neste tipo de negociação, bem como não exigiria garantias bancárias de instituições internacionais, mesmo considerando o vulto do negócio.
A única exigência imposta pelo banco poderá ser a exclusão da massa falida do congresso nacional, onerosa e inoperante, bem como a renovação do STF a ser feita por funcionários de carreira(advogados) do banco.
Consta que Luiz Carlos Trabuco pretende manter a harmonia entre os 3 poderes, desde que o executivo tenha sempre a última palavra, o voto de minerva e a última porrada em dissidentes e espíritos de porco que ousem desafiar o seu comando. "My name is Trabuco, Louis Trabuco", teria dito jocosamente o truculento diretor parafraseando o famoso agente 007 de Sua Majestade, a imortal Rainha Elizabeth.
Brasília está de pernas pro ar com o buchicho da venda do Brasil para o Bradesco.
A Assessoria de Comunicação da Presidência da República divulgou nota em que a presidanta esclarece que "A venda de nossa pátria mãe gentil não pode ser feita assim sem mas nem menos. Em se tratando de compra e venda de mãe, a gente temos que considerar que mãe é mãe, que é diferente do pai que por sua vez não é mãe, não é mesmo? Se o negócio sair, não quero que haja confusão e que o Bradesco compre por coelho por lebre e vice versa. Pretendo ouvir a população através de um plebiscito de consulta pra saber se o povo tá comigo ou sem migo".
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