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19/03/2020

Vaza, covid-19.
Em minha cidade vejo pouca tensão. A vida continua apesar dos pesares. De minha parte, tenho seguido as orientações das autoridades. Longe de mim o pânico. Mantenho, por temperamento, o otimismo. Este flagelo passará. Presumo que a minha atitude é a mais razoável e que o medo só acresce energia negativa que, a prevalecer, agrega mais e mais pessimismo ao sentimento coletivo já saturado de energias nefastas. Cuidado, sim, mas me recuso a pensar que este mal prevaleça. Mesmo neste quadro apavorante, extraímos algo positivo: a humanidade coesa como a tempos não se vê. Superado esta crise, espero que as nações tenham aprendido que a solidariedade e a boa vontade pode ensejar o início de uma nova era. Viajei na maionese? Pode ser... Mas me recuso a pirar na batatinha.

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