Quando é que poderíamos imaginar momentos como este que estamos vivendo?
Parece um filme de ficção em que a humanidade é dizimada por fenômenos naturais ou resultado de uma guerra atômica.
Será que esta quadra é um aviso das entidades de luz? Um aviso para a humanidade reveja sua conduta, seu distanciamento da espiritualidade; a prevalência do sucesso e do lucro acima de tudo?
Nunca saberemos... Mas uma coisa é certa: fica a lição para que façamos a sua parte em prol da coletividade.
Nem as guerras mundiais (de triste lembrança) uniu os povos de maneira tão absoluta.
Pela primeira vez na história observou-se tal firmeza de propósitos para um objetivo comum.
Pode ser que após este flagelo marque o início de verdadeira de uma nova era de cooperação entre os povos.
Quem sabe tenhamos aprendido a lição e o bem-estar coletivo prevaleça sobre qualquer outro interesse - seja ele econômico, geopolítico ou de qualquer outra natureza?
Esta experiência inédita nos leva a questionar a nossa fragilidade. Nem o concurso da tecnologia e ciência com todos os seus recurso pôde impedir o alastramento desta pandemia.
A máxima de Alexandre Dumas em Os 3 Mosqueiros nunca foi tão oportuna.
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