HUMORDIDO
GLORIA MARIA FOI ESCRIVÃ NA FROTA DE CABRAL.
PROJACSTONE - Até a história está eivada de fakes e caminha do mesmo jeito a séculos omitindo ou substituindo personagens famosos por conveniências, interesses e/ou favorecimentos.
Fernão Antonio Carvalhaes, famoso historiador, descobriu uma carta sem postagem nos restos da nau capitânia de Cabral e botou a boca no mundo com a descoberta da missiva.
Desta consta o selo de Glória Maria, informando a El Rey Don Manoel, que neste terra em se plantando tudo dá, desde que o nobre favoreça os nativos (por fora) com agradinhos reluzentes e vistosos.
Na mesma missiva, Glória Maria registrou que, mal terminou a primeira missa, Frei Henrique de Coimbra já vendia indulgências para os silvícolas a troco de mapas de minas de ouro e diamantes na Capitania das Gerais.
Nas considerações finais de sua carta, a repórter da Lisboa News cita o cacique Rastacuera que, não só forneceu os mapas das minas, como também ofereceu a Cabral, inteiramente de grátis, o caminho das pedras para as Gerais com a localização das tabernas e prostíbulos tupiniquins, xavantes e aimorés.
Segundo o Professor Fernão Antonio Carvalhaes este foi o motivo pelo qual Frei Henrique, cioso e mui alvoroçado dentro da batina, deu sumiço à carta de Glória Maria com incitação à luxúria, citações hereges, pecaminosas e sujeitas, inclusive, à excomunhão.
Não se sabe (até hoje) se Glória Maria perdoou Frei Henrique pela substituição de sua carta pela dele.
Segundo o historiador, a bem da verdade, Glória Maria tem dívida eterna com D. Fernão.
Citando-o ipses litteris: "Caso a carta de Glória chegasse à corte, a afrodescendente iria direto e reto para a fogueira do Santo Ofício, sem direito, ao menos, a protetor solar fator 5000 - sem falar, por óbvio, que não sobreviveria para hoje ser estrela (cadente) da Rede Lodo de Ancião, digo, televisão."
Fernão Antonio Carvalhaes, famoso historiador, descobriu uma carta sem postagem nos restos da nau capitânia de Cabral e botou a boca no mundo com a descoberta da missiva.
Desta consta o selo de Glória Maria, informando a El Rey Don Manoel, que neste terra em se plantando tudo dá, desde que o nobre favoreça os nativos (por fora) com agradinhos reluzentes e vistosos.
Na mesma missiva, Glória Maria registrou que, mal terminou a primeira missa, Frei Henrique de Coimbra já vendia indulgências para os silvícolas a troco de mapas de minas de ouro e diamantes na Capitania das Gerais.
Nas considerações finais de sua carta, a repórter da Lisboa News cita o cacique Rastacuera que, não só forneceu os mapas das minas, como também ofereceu a Cabral, inteiramente de grátis, o caminho das pedras para as Gerais com a localização das tabernas e prostíbulos tupiniquins, xavantes e aimorés.
Segundo o Professor Fernão Antonio Carvalhaes este foi o motivo pelo qual Frei Henrique, cioso e mui alvoroçado dentro da batina, deu sumiço à carta de Glória Maria com incitação à luxúria, citações hereges, pecaminosas e sujeitas, inclusive, à excomunhão.
Não se sabe (até hoje) se Glória Maria perdoou Frei Henrique pela substituição de sua carta pela dele.
Segundo o historiador, a bem da verdade, Glória Maria tem dívida eterna com D. Fernão.
Citando-o ipses litteris: "Caso a carta de Glória chegasse à corte, a afrodescendente iria direto e reto para a fogueira do Santo Ofício, sem direito, ao menos, a protetor solar fator 5000 - sem falar, por óbvio, que não sobreviveria para hoje ser estrela (cadente) da Rede Lodo de Ancião, digo, televisão."
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