HUMORDIDO
EXTRA EXTRA EXTRA
DESCOBERTA A MÚMIA MAIS CONSERVADA DESDE TUTANKAMON
BAIXO MARANHÃO - A arqueologia mundial está estupefata com a descoberta da múmia mais conservada da história, cortando o barato de Lord Carnarvon e a sua descoberta da múmia de Tutankamon.
O feito científico é creditado ao famoso Professor K. Veirah, arqueólogo brasileiro de renome internacional.
Dr. K. Veirah há anos fazia escavações no Vale do Rio Itapecuru, rio da nascente à foz genuinamente maranhense, quando descobriu a múmia que está deixando a comunidade científica de mandíbula caída.
Deslocamos nossa caminhão de reportagem para o Maranhão e desenterramos o eminente cientista que havia sido soterrado há dois dias, entre uma e outra escavação.
Trecho da entrevista:
- Como o senhor explica uma múmia em pleno Maranhão, doutor?
- Esta descoberta reforça a minha tese de que os egípcios navegaram o Mediterrâneo e, não satisfeitos, cruzaram o Atlântico vindo dar (no bom sentido)... risotas... na Terra de Santa Cruz muito antes de Cabral e da Cia. das Índias Ocidentais... risotas... desculpem-me mais este chiste.
A múmia é de um nobre egípcio chamado Sarneiah.
Outra particularidade, reparem os senhores, é que trata-se da primeira múmia engravatada e a portar óculos - donde se conclui que o Auxílio-Paletó remonta aos primórdios da civilização. Temos, não obstante, que este fato venha a sugerir aos gafanhotos do congresso cogitarem o Auxílio-Múmia, com verbas astronômicas para preservarem os respectivos corpos e encarar o Tribunal de Osíris, ou equivalente" - arrematou o ilustre professor.
Bolsonaro foi informado pelo IBM (Instituto Brasileiro de Múmias) sobre a fantástica descoberta e, sem deixa o escaravelho voar, emendou de bate pronto:
"Esse aê já morreu, já era, tá ok? Enterrem essa múmia em São Luiz, no Cairo ou na p... De velho já me basta a múmia do Francisco Dornelles lá no Rio de Janeiro, aê".
O feito científico é creditado ao famoso Professor K. Veirah, arqueólogo brasileiro de renome internacional.
Dr. K. Veirah há anos fazia escavações no Vale do Rio Itapecuru, rio da nascente à foz genuinamente maranhense, quando descobriu a múmia que está deixando a comunidade científica de mandíbula caída.
Deslocamos nossa caminhão de reportagem para o Maranhão e desenterramos o eminente cientista que havia sido soterrado há dois dias, entre uma e outra escavação.
Trecho da entrevista:
- Como o senhor explica uma múmia em pleno Maranhão, doutor?
- Esta descoberta reforça a minha tese de que os egípcios navegaram o Mediterrâneo e, não satisfeitos, cruzaram o Atlântico vindo dar (no bom sentido)... risotas... na Terra de Santa Cruz muito antes de Cabral e da Cia. das Índias Ocidentais... risotas... desculpem-me mais este chiste.
A múmia é de um nobre egípcio chamado Sarneiah.
Outra particularidade, reparem os senhores, é que trata-se da primeira múmia engravatada e a portar óculos - donde se conclui que o Auxílio-Paletó remonta aos primórdios da civilização. Temos, não obstante, que este fato venha a sugerir aos gafanhotos do congresso cogitarem o Auxílio-Múmia, com verbas astronômicas para preservarem os respectivos corpos e encarar o Tribunal de Osíris, ou equivalente" - arrematou o ilustre professor.
Bolsonaro foi informado pelo IBM (Instituto Brasileiro de Múmias) sobre a fantástica descoberta e, sem deixa o escaravelho voar, emendou de bate pronto:
"Esse aê já morreu, já era, tá ok? Enterrem essa múmia em São Luiz, no Cairo ou na p... De velho já me basta a múmia do Francisco Dornelles lá no Rio de Janeiro, aê".
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