JUSTICIAMENTO.
Quisera ser mais novo, não ter 70 anos, ir para a rua e luta com unhas e dentes contra a dotação de 3,8 bilhões de reais para o fundo eleitoral que a comissão orçamentária do câmara dos deputados está propondo, claro, em benefício próprio.
Terrível, horripilante, é que destes 3,8 bilhões, 1,8 poderiam ser investidos em educação, saúde e infraestrutura.
Os canalhas, todavia, pretendem "depositar" esta "verbinha" para gastar à la godaça.
Este disparate equivale a uma cusparada na cara de todos nós que, para variar, não vamos reagir com uma truculência proporcional.
Em 2013, por muitíssimo menos, por míseros centavos de aumento nas passagens de ônibus, a população foi à rua e botou para quebrar.
Espero que as galerias ou o espaço destinado ao público, no dia da votação imoral, estejam lotados.
Gostaria de ver cena igual à congresso iraquiano, em 1979 (salvo engano), quando a cada "não" dos congressistas iraquianos às propostas ditatoriais de Saddam Hussein o parlamentar era retirado IMEDIATAMENTE por dois soldados e desparecia para sempre.
Assim, a cada voto do "parlamentar" a favor do pequeno aumento de 1,8 bilhão para a farra eleitoral, dois soldados - ou melhor, dois cidadãos, retirassem o canalha das comissão e o entregassem, por exemplo, à liderança do comando vermelho com um cartaz pendurado no pescoço: "Este X-9 ENTREGOU A MÃE DO SEU CHEFE PARA A POLÍCIA".
Terrível, horripilante, é que destes 3,8 bilhões, 1,8 poderiam ser investidos em educação, saúde e infraestrutura.
Os canalhas, todavia, pretendem "depositar" esta "verbinha" para gastar à la godaça.
Este disparate equivale a uma cusparada na cara de todos nós que, para variar, não vamos reagir com uma truculência proporcional.
Em 2013, por muitíssimo menos, por míseros centavos de aumento nas passagens de ônibus, a população foi à rua e botou para quebrar.
Espero que as galerias ou o espaço destinado ao público, no dia da votação imoral, estejam lotados.
Gostaria de ver cena igual à congresso iraquiano, em 1979 (salvo engano), quando a cada "não" dos congressistas iraquianos às propostas ditatoriais de Saddam Hussein o parlamentar era retirado IMEDIATAMENTE por dois soldados e desparecia para sempre.
Assim, a cada voto do "parlamentar" a favor do pequeno aumento de 1,8 bilhão para a farra eleitoral, dois soldados - ou melhor, dois cidadãos, retirassem o canalha das comissão e o entregassem, por exemplo, à liderança do comando vermelho com um cartaz pendurado no pescoço: "Este X-9 ENTREGOU A MÃE DO SEU CHEFE PARA A POLÍCIA".
ps: Psol, Podemos, Novo, Cidadania e Rede foram contra o aumento de 120% para o fundo eleitoral.
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