Publicação.
21 de janeiro de 2016 às 16:58 ·
21 de janeiro de 2016 às 16:58 ·
Fernando Antônio de Carvalho para 14-BIS
21 de janeiro de 2016 às 16:58
21 de janeiro de 2016 às 16:58
VALSINHA.
Um dia o japa chegou diferente
Do seu jeito de sempre chegar
Tocou a campainha e um dimdom dolente
Ao Lula foi despertar
Lula maldisse a viatura
Com o seu jeito chulo de xingar
E o japa abriu a caçapa
Pra seu grande espanto
Lula entrou sem reclamar
Do seu jeito de sempre chegar
Tocou a campainha e um dimdom dolente
Ao Lula foi despertar
Lula maldisse a viatura
Com o seu jeito chulo de xingar
E o japa abriu a caçapa
Pra seu grande espanto
Lula entrou sem reclamar
E então ele se fez bonito
Como há muito tempo não queria ousar
Com sua roupa de torneiro
Cheirando a guardado de não trabalhar
O japa algemou seus braços
Como há muito tempo queria algemar
E cheio de bravata e ódio
Lula atravessou a praça e o povo a xingar
Como há muito tempo não queria ousar
Com sua roupa de torneiro
Cheirando a guardado de não trabalhar
O japa algemou seus braços
Como há muito tempo queria algemar
E cheio de bravata e ódio
Lula atravessou a praça e o povo a xingar
E ali dançaram tanta dança
Que a vizinhança toda despertou
E foi tanta felicidade
Que toda cidade se iluminou
E foram tantos apupos loucos
Tantos gritos roucos como não se ouvia mais
Que o Brasil agradeceu
E o dia amanheceu em paz
Que a vizinhança toda despertou
E foi tanta felicidade
Que toda cidade se iluminou
E foram tantos apupos loucos
Tantos gritos roucos como não se ouvia mais
Que o Brasil agradeceu
E o dia amanheceu em paz
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