NOS BASTIDORES
- É, cumpanheru poste, a coisa tá feia pra nóis. A gente temus qui criar um feique falso pra dismoralizá o capitão de merda.
- Mas como, amado líder, Benigno Marechal das massas?
- Tô pensanu... Já sei... A genti vamus dizê qui o capitão de merda é viado.
- Mas presidente!... Não estaríamos pegando por demais pesado?!
- Tamus não. Si a gente num forçá a barra ele se inlege.
- Como faremos, idolatrado?
- É u siguinti, sabe, cumpanheru addadi, vamos fazê uma montage du cumpanheru João Uilis si atracanu com o capitão de merda.
- Mas, mestre, será que o jean estaria disposto?
- O João Uílis acha o capitão de merda um gato. Uma vez ele me disse-me que se o capitão de merda num fosse coxinha ele incarava o bunitão atraiz du balção da lanchonete da rodoviária.
- Temo pelas consequências, iluminado.
- Fica na sua, cumpanheru poste. Xá cumigu...
- O senhor se importaria de não me chamar de poste?
- Não se aveche, não, cumpanheru. A dilma num foi poste? Ô ocê preferi num sê fincadu na prisidença?
- Nem pensar, meu guru. Inclusive já encomendei uma lâmpada de vapor de mercúrio.
- Poizintão, bunitão.
- E como faremos a montagem, divina luz?
- Bati um fio pra grafica da CUT e mandei elis fazê us cartaiz cuá a foto dos dois si bejanu.
- Que seja, meu ídolo. Mas reafirmo meus temores que isto possa dar... Como direi?...
- Merda, fio?
- Isto mesmo, Soberano. Admito que não temos alternativa. Vejo a faixa presidencial me escapando a cada divulgação de pesquisa.
- A genti num podemus vacilá, cumpanheru. Dia 7 taí e o capitão de merda tá viranu puli de 10. Vamu qui vamu pra cima dele.
- Deus meu!... Olhe quem chegou para lhe visitar, venerável?! Que coincidência!
- Num venha mi dizê que é a buneca do João uílis?!
- Pois não é que é ele mesmo...
- Diz que fui transfirido pra Rondônia... Tô mais atrasadu do qui trem suburbanu dispois qui a Greicinha sumiu. Piriga eu incará.
- Mas como, amado líder, Benigno Marechal das massas?
- Tô pensanu... Já sei... A genti vamus dizê qui o capitão de merda é viado.
- Mas presidente!... Não estaríamos pegando por demais pesado?!
- Tamus não. Si a gente num forçá a barra ele se inlege.
- Como faremos, idolatrado?
- É u siguinti, sabe, cumpanheru addadi, vamos fazê uma montage du cumpanheru João Uilis si atracanu com o capitão de merda.
- Mas, mestre, será que o jean estaria disposto?
- O João Uílis acha o capitão de merda um gato. Uma vez ele me disse-me que se o capitão de merda num fosse coxinha ele incarava o bunitão atraiz du balção da lanchonete da rodoviária.
- Temo pelas consequências, iluminado.
- Fica na sua, cumpanheru poste. Xá cumigu...
- O senhor se importaria de não me chamar de poste?
- Não se aveche, não, cumpanheru. A dilma num foi poste? Ô ocê preferi num sê fincadu na prisidença?
- Nem pensar, meu guru. Inclusive já encomendei uma lâmpada de vapor de mercúrio.
- Poizintão, bunitão.
- E como faremos a montagem, divina luz?
- Bati um fio pra grafica da CUT e mandei elis fazê us cartaiz cuá a foto dos dois si bejanu.
- Que seja, meu ídolo. Mas reafirmo meus temores que isto possa dar... Como direi?...
- Merda, fio?
- Isto mesmo, Soberano. Admito que não temos alternativa. Vejo a faixa presidencial me escapando a cada divulgação de pesquisa.
- A genti num podemus vacilá, cumpanheru. Dia 7 taí e o capitão de merda tá viranu puli de 10. Vamu qui vamu pra cima dele.
- Deus meu!... Olhe quem chegou para lhe visitar, venerável?! Que coincidência!
- Num venha mi dizê que é a buneca do João uílis?!
- Pois não é que é ele mesmo...
- Diz que fui transfirido pra Rondônia... Tô mais atrasadu do qui trem suburbanu dispois qui a Greicinha sumiu. Piriga eu incará.
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