PITAÇÃO
Após 14 anos sob o comando do PT, o Brasil é uma terra arrasada.
Mais de 14 milhões de desempregados, sem falar nos milhões que desistiram de procurar uma ocupação após centenas de tentativas.
Um mínimo de bom senso, de raciocínio lógico conclui pelo óbvio. Vou além... Discordar dessa realidade é como pegar uma pedra e dizer que é pau.
Quem governou o país na ultima década, e mais um pouco? O PT.
Ainda assim, intelectuais, artistas e outras celebridades de todas as áreas defendem lula. Julgam-no injustiçado, vítima de uma direita nazista - praticamente um mártir.
Esta colocação extremada. irracional, patética, não difere das crenças agonizante (felizmente) do estado islâmico. Não há diferença.
Lideranças julgadas, presas. Julgadas e presas em um estado de direito com todas as instituições em pleno funcionamento.
Ainda assim negam a obviedade dos seus "malfeitos" - termo este popularizado por uma mulher entronizada no poder e incapaz de articular uma frase sequer com um mínimo de nexo. Uma senhora que se comportou como um macaco promovido a gerente de uma loja de cristais.
Pode existir desmando maior do que este, usando a ignorância do povo para elegê-la?
Da mesma forma agem os "bispos" das inúmeras igrejas de araque. Em nome de Deus furtam os minguados caraminguás dos pouco esclarecidos num acintoso estelionato religioso.
Os métodos da esquerda e dos "bispos" são literalmente iguais. O mal que fazem, todavia, toma proporções diferentes.
As "igrejas" saqueiam os incautos e desesperançados. A esquerda saqueia o país, destrói a economia, gera desemprego e todos os males dele decorrentes.
Ainda assim vozes influentes sobem no caixote para defender o indefensável, justificar seus métodos e santificar este Átila iletrado que só faltou salgar a Terra de Santa Cruz.
Bolsonaro é mais um tiro no escuro, admito. Passei, passamos por outros salvadores da pátria: Jânio, Collor, lula.
O que me anima é que ele tem o nome limpo, nunca se envolveu com bandalheiras, não tem rabo preso, fala claro, não faz cínicas promessas a cada eleição.
Iria votar em Álvaro Dias - homem de bem e com um passado irretocável. Como ele e outros não foram páreo para os dois finalistas, vou de Bolsonaro sem a menor sombra de dúvida.
Deus permita que as nossas expectativas mais uma vez não se frustem.
Mesmo o Brasil sendo o gigante que é, pode não suportar mais uma desilusão. Caso isto aconteça (bati na madeira, fiz figa e cruzei os dedos), aí sim a esquerda terá o caos que sub-repticiamente fomenta para reaparecer com a salvadora da pátria.
Quanto pior, melhor pra eles. E uma vez no poder mostram a competência demonstrada na Venezuela, Coréia do Norte e em todo o leste europeu até o dissolução da Rússia.
Ainda assim, a esquerda tem o desplante de pretender o nosso sacrossanto voto.
Somos um povo bom, crédulo e pacífico. Mas tudo tem limite. Caso aconteça o improvável e o poste, por obra do tinhoso vença, temo por guerra da Secessão tupiniquim. Norte conta sul, leste contra oeste tentando reunificar uma terra assolada por uma "nomenclatura" corrupta, incompetente e com as ambições megalomaníacas de um III reich.
Mais de 14 milhões de desempregados, sem falar nos milhões que desistiram de procurar uma ocupação após centenas de tentativas.
Um mínimo de bom senso, de raciocínio lógico conclui pelo óbvio. Vou além... Discordar dessa realidade é como pegar uma pedra e dizer que é pau.
Quem governou o país na ultima década, e mais um pouco? O PT.
Ainda assim, intelectuais, artistas e outras celebridades de todas as áreas defendem lula. Julgam-no injustiçado, vítima de uma direita nazista - praticamente um mártir.
Esta colocação extremada. irracional, patética, não difere das crenças agonizante (felizmente) do estado islâmico. Não há diferença.
Lideranças julgadas, presas. Julgadas e presas em um estado de direito com todas as instituições em pleno funcionamento.
Ainda assim negam a obviedade dos seus "malfeitos" - termo este popularizado por uma mulher entronizada no poder e incapaz de articular uma frase sequer com um mínimo de nexo. Uma senhora que se comportou como um macaco promovido a gerente de uma loja de cristais.
Pode existir desmando maior do que este, usando a ignorância do povo para elegê-la?
Da mesma forma agem os "bispos" das inúmeras igrejas de araque. Em nome de Deus furtam os minguados caraminguás dos pouco esclarecidos num acintoso estelionato religioso.
Os métodos da esquerda e dos "bispos" são literalmente iguais. O mal que fazem, todavia, toma proporções diferentes.
As "igrejas" saqueiam os incautos e desesperançados. A esquerda saqueia o país, destrói a economia, gera desemprego e todos os males dele decorrentes.
Ainda assim vozes influentes sobem no caixote para defender o indefensável, justificar seus métodos e santificar este Átila iletrado que só faltou salgar a Terra de Santa Cruz.
Bolsonaro é mais um tiro no escuro, admito. Passei, passamos por outros salvadores da pátria: Jânio, Collor, lula.
O que me anima é que ele tem o nome limpo, nunca se envolveu com bandalheiras, não tem rabo preso, fala claro, não faz cínicas promessas a cada eleição.
Iria votar em Álvaro Dias - homem de bem e com um passado irretocável. Como ele e outros não foram páreo para os dois finalistas, vou de Bolsonaro sem a menor sombra de dúvida.
Deus permita que as nossas expectativas mais uma vez não se frustem.
Mesmo o Brasil sendo o gigante que é, pode não suportar mais uma desilusão. Caso isto aconteça (bati na madeira, fiz figa e cruzei os dedos), aí sim a esquerda terá o caos que sub-repticiamente fomenta para reaparecer com a salvadora da pátria.
Quanto pior, melhor pra eles. E uma vez no poder mostram a competência demonstrada na Venezuela, Coréia do Norte e em todo o leste europeu até o dissolução da Rússia.
Ainda assim, a esquerda tem o desplante de pretender o nosso sacrossanto voto.
Somos um povo bom, crédulo e pacífico. Mas tudo tem limite. Caso aconteça o improvável e o poste, por obra do tinhoso vença, temo por guerra da Secessão tupiniquim. Norte conta sul, leste contra oeste tentando reunificar uma terra assolada por uma "nomenclatura" corrupta, incompetente e com as ambições megalomaníacas de um III reich.
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