HUMOR
VISITAS CONSTANTES DE HADDAD A LULA CAUSAM TITITI NA CARCERAGEM
CURITIBA - As constantes visitas de Fernando Haddad ao invertebrado mais perigoso na história deste país têm alimentado suspeitas entre os presos da carceragem federal.
Dia sim, outro também, Haddad aparece sem aviso prévio, às vezes altas horas, desaparecendo na escuridão do corredor 13.
Apenado famoso de uma sofisticada agremiação política declarou à nossa reportagem, sob a condição de proteção da fonte: "Ando deveras perplexo com estas visitações. O Sr. Haddad tem apresentado atitudes por vezes suspeitas e, em algumas dessas ocasiões, pudemos ouvi-lo solfejando a antológica canção do não menos antológico Senhor Francisco Buarque de Holanda, qual seja a canção "O meu Amor".
Assim como soe acontecer, "onde há fumaça, há fogo. Destarte, apenas cogitei haver algo mais do que um mero encontro de confrades. Não obstante, quero oferecer-lhes o benefício da dúvida, posto que o senhor lula contrapôs aos trinados do Senhor Haddad a canção "Homem com H, do extraordinário Senhor Ney Matogrosso.
Que se registre apenas a minha leve suspeita, posto que não é do meu feitio suscitar mexericos ou ilações inconsequentes."
Um incidente (abafado) aconteceu no instante em que Haddad deixava a carceragem: encontrou-se com Gleici amanda amante Hoffmann que interpelou-o sobre a décima visita no mês. Visivelmente irritado, sorrindo amarelo, Haddad levou-a para um canto, pôs-lhe o dedo no nariz arrebitado, falou e disse em voz baixa, mas não o suficiente para escapar de nosso microfone direcional: "Meta-se com a sua vida. Desde de quando lhe devo satisfação?!
Gleici não se fez de rogada, e na bucha retrucou: "Ninguém tasca, eu vi primeiro. Fique na sua. Se eu abrir o bico, a sua sua candidatura já era."
O entrevero foi contido quando a discussão encaminhava-se para as vias de fato.
Haddad recompôs-se, Gleici deu de ombros e foi embora levando a sua cestinha de piquenique, toalhinha xadrez e um
litro de 51 reserva especial.
Dia sim, outro também, Haddad aparece sem aviso prévio, às vezes altas horas, desaparecendo na escuridão do corredor 13.
Apenado famoso de uma sofisticada agremiação política declarou à nossa reportagem, sob a condição de proteção da fonte: "Ando deveras perplexo com estas visitações. O Sr. Haddad tem apresentado atitudes por vezes suspeitas e, em algumas dessas ocasiões, pudemos ouvi-lo solfejando a antológica canção do não menos antológico Senhor Francisco Buarque de Holanda, qual seja a canção "O meu Amor".
Assim como soe acontecer, "onde há fumaça, há fogo. Destarte, apenas cogitei haver algo mais do que um mero encontro de confrades. Não obstante, quero oferecer-lhes o benefício da dúvida, posto que o senhor lula contrapôs aos trinados do Senhor Haddad a canção "Homem com H, do extraordinário Senhor Ney Matogrosso.
Que se registre apenas a minha leve suspeita, posto que não é do meu feitio suscitar mexericos ou ilações inconsequentes."
Um incidente (abafado) aconteceu no instante em que Haddad deixava a carceragem: encontrou-se com Gleici amanda amante Hoffmann que interpelou-o sobre a décima visita no mês. Visivelmente irritado, sorrindo amarelo, Haddad levou-a para um canto, pôs-lhe o dedo no nariz arrebitado, falou e disse em voz baixa, mas não o suficiente para escapar de nosso microfone direcional: "Meta-se com a sua vida. Desde de quando lhe devo satisfação?!
Gleici não se fez de rogada, e na bucha retrucou: "Ninguém tasca, eu vi primeiro. Fique na sua. Se eu abrir o bico, a sua sua candidatura já era."
O entrevero foi contido quando a discussão encaminhava-se para as vias de fato.
Haddad recompôs-se, Gleici deu de ombros e foi embora levando a sua cestinha de piquenique, toalhinha xadrez e um
litro de 51 reserva especial.
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