HUMOR
GLEISI HOFFMANN TRAI LULA COM ALEXANDRE ROMANO
SAMPA - Bomba, bomba, bomba!... A mais novo escândalo triangular em Banânia estourou em São Paulo e envolve a polêmica senadora e um tal de Alexandre Romano, envolvido até o talo na Operação Lava Jato.
O romance clandestino acontecia em um flat situado na Rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, São Paulo, onde, pelo visto, o affair pegava fogo.
Consta dos anais do romance clandestino que Gleisi tem mestrado e doutorado em sexo selvagem, sacanagem no atacado e varejo, morde, tira sangue, arranha; gosta de ser pisoteada, jogada na parede e chamada de lagartixa.
Mas é o marido Paulo Cornélio Renato, onde fica nesta estória? Não fica, segundo Gleisi Sapeca Hoffmann, que teria confidenciado a uma amiga que o cônjuge é meia-bomba, meia-boca e meio sem jeito nas estrepolias e malabarismos da alcova.
Lula foi interpelado a respeito do chifre e a propósito declarou: "Sabe, cumpanheru, ninguém nessi mundo tá livre de um par de chifres. Mas tô revoltado com Greicinha. Cunmigo ele nunca fez um canguru perneta e ninhuma daquelas posição do Comi Sutra lá das arábia. Era só um arroiszim cum fejão, papai e mamãe. Num há de sê nada... Quando ela rifá o tal de Alexandre Romano ela vai pidi pinico e comê de novo na minha mão. Mas aí será tarde. Ineis de Mastro é morta".
O marido de Gleisi foi visto em boteco copo sujo na esquina de Ipiranga com Avenida São João, completamente bêbado, cantava "O Ébrio, clássico de Vicente Celestino; chorava copiosamente e amolava um canivete para cortar rente o bilau de Romano, na primeira ocasião em que encontra narizinho na esbórnia com o tal de Alexandre Romano.
O romance clandestino acontecia em um flat situado na Rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, São Paulo, onde, pelo visto, o affair pegava fogo.
Consta dos anais do romance clandestino que Gleisi tem mestrado e doutorado em sexo selvagem, sacanagem no atacado e varejo, morde, tira sangue, arranha; gosta de ser pisoteada, jogada na parede e chamada de lagartixa.
Mas é o marido Paulo Cornélio Renato, onde fica nesta estória? Não fica, segundo Gleisi Sapeca Hoffmann, que teria confidenciado a uma amiga que o cônjuge é meia-bomba, meia-boca e meio sem jeito nas estrepolias e malabarismos da alcova.
Lula foi interpelado a respeito do chifre e a propósito declarou: "Sabe, cumpanheru, ninguém nessi mundo tá livre de um par de chifres. Mas tô revoltado com Greicinha. Cunmigo ele nunca fez um canguru perneta e ninhuma daquelas posição do Comi Sutra lá das arábia. Era só um arroiszim cum fejão, papai e mamãe. Num há de sê nada... Quando ela rifá o tal de Alexandre Romano ela vai pidi pinico e comê de novo na minha mão. Mas aí será tarde. Ineis de Mastro é morta".
O marido de Gleisi foi visto em boteco copo sujo na esquina de Ipiranga com Avenida São João, completamente bêbado, cantava "O Ébrio, clássico de Vicente Celestino; chorava copiosamente e amolava um canivete para cortar rente o bilau de Romano, na primeira ocasião em que encontra narizinho na esbórnia com o tal de Alexandre Romano.
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