PLIM PLIM
Como perdi o Jornal da Band capitaneado pelo estupendo Ricardo Boechat, tive que me contentar com o Jornal Nacional.
Antes de outras considerações, não sei se repararam na duração do asséptico jornal global: 1 hora e 15 minutos (parece recorde), dos quais pelo menos 1 hora e 5 minutos dedicados à corrupção exponencial denunciada pelo intrépido Procurador-Geral Rodrigo Janot.
O alvo foi a organização criminosa atribuída ao PMDB, liderada pelo Capo di Tutti Capi Michael Temer.
(Lula, além de crápula, é vaidoso e deve estar puto com a concorrência interposta por Temer). Afinal, nunca na história desta país um meliante teve a audácia de competir, sabe, com a figura nefasta do ex-presidente da República Corruptiva do Brasil.
Voltando ao Jornal Nacional - sempre preciso mas nunca opinativo, segundo o padrão global de não comprometimento -, acho que a emissora perdeu uma oportunidade de causar, abrindo uma exceção para nomear, hoje, o seu jornal de JORNAL IMORAL.
A pauta fedia a corrupção a céu aberto, tal a importância das matérias com foco na alta cúpula do governo, empreiteiros, delatores, JBS, CEF, doleiros, funcionários públicos, com respingos de merda em vários estados, passando por Mato Grosso (Blairo Maggi), Rio de Janeiro (Pezão) etc e tal.
Quando um jornal líder de audiência desde os tempos pioneiros de Guttenberg dedica a quase totalidade de seu tempo à incurável corrupção tupiniquim, o que falta acontecer para que "alguém" haja para salvar esta nação vilipendiada dia após dia, mês após mês, ano após ano.
Como eu gostaria de ouvir um clarim soando ao longe.
Antes de outras considerações, não sei se repararam na duração do asséptico jornal global: 1 hora e 15 minutos (parece recorde), dos quais pelo menos 1 hora e 5 minutos dedicados à corrupção exponencial denunciada pelo intrépido Procurador-Geral Rodrigo Janot.
O alvo foi a organização criminosa atribuída ao PMDB, liderada pelo Capo di Tutti Capi Michael Temer.
(Lula, além de crápula, é vaidoso e deve estar puto com a concorrência interposta por Temer). Afinal, nunca na história desta país um meliante teve a audácia de competir, sabe, com a figura nefasta do ex-presidente da República Corruptiva do Brasil.
Voltando ao Jornal Nacional - sempre preciso mas nunca opinativo, segundo o padrão global de não comprometimento -, acho que a emissora perdeu uma oportunidade de causar, abrindo uma exceção para nomear, hoje, o seu jornal de JORNAL IMORAL.
A pauta fedia a corrupção a céu aberto, tal a importância das matérias com foco na alta cúpula do governo, empreiteiros, delatores, JBS, CEF, doleiros, funcionários públicos, com respingos de merda em vários estados, passando por Mato Grosso (Blairo Maggi), Rio de Janeiro (Pezão) etc e tal.
Quando um jornal líder de audiência desde os tempos pioneiros de Guttenberg dedica a quase totalidade de seu tempo à incurável corrupção tupiniquim, o que falta acontecer para que "alguém" haja para salvar esta nação vilipendiada dia após dia, mês após mês, ano após ano.
Como eu gostaria de ouvir um clarim soando ao longe.
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