ANONIMATO
Antes me preocupava ser anônimo.
Pensava...vou passar pela vida em brancas nuvens.
Pior...Sou um zero à esquerda, apenas um número nas estatísticas.
Sou um CPF, nada mais do que isso.
Não que eu tivesse pretensões maiores: ser um artista, um escritor, um ator.
Nada disso...Só queria ser um pouco mais do que sou.
Queria ser notado, reconhecido por algum ato, atitude ou ação digna de nota.
Sou o que sou e isto é definitivo.
Então, ergo a cabeça e caminho com alguma altivez entre os transeuntes.
Milhões são iguais a mim. E todos nós somos muito mais do que julgamos ser.
Somos o povo.
Os poderosos não seriam poderosos sem a nossa existência a lhes outorgar o poder que vilipendiam. Somos os homens e mulheres que lhes dão significado.
Somos o povo.
Somos os filhos da pátria a formar a primeira linha de infantaria quando a nação é ameaçada;
os agricultores que levam abundância à mesa de todos.
Somos os plantonista dos hospitais a acudir emergências;
os garis, policiais, comerciantes, bancários, feirantes, comerciários, balconistas, profissionais liberais, ascensoristas, bombeiros, atletas, padres, padeiros, açougueiros.
Somos o povo.
Sou povo.
Sou, somos as estrelas da bandeira nacional.
Sou, somos muito maiores do que parecemos.
Em nosso anonimato reside a nossa grandeza.
Somos os filhos da terra de Santa Cruz.
Somos a bendita mescla de raças e culturas.
Somos, aos milhões, as células da pátria.
Somos Brasil.
Pensava...vou passar pela vida em brancas nuvens.
Pior...Sou um zero à esquerda, apenas um número nas estatísticas.
Sou um CPF, nada mais do que isso.
Não que eu tivesse pretensões maiores: ser um artista, um escritor, um ator.
Nada disso...Só queria ser um pouco mais do que sou.
Queria ser notado, reconhecido por algum ato, atitude ou ação digna de nota.
Sou o que sou e isto é definitivo.
Então, ergo a cabeça e caminho com alguma altivez entre os transeuntes.
Milhões são iguais a mim. E todos nós somos muito mais do que julgamos ser.
Somos o povo.
Os poderosos não seriam poderosos sem a nossa existência a lhes outorgar o poder que vilipendiam. Somos os homens e mulheres que lhes dão significado.
Somos o povo.
Somos os filhos da pátria a formar a primeira linha de infantaria quando a nação é ameaçada;
os agricultores que levam abundância à mesa de todos.
Somos os plantonista dos hospitais a acudir emergências;
os garis, policiais, comerciantes, bancários, feirantes, comerciários, balconistas, profissionais liberais, ascensoristas, bombeiros, atletas, padres, padeiros, açougueiros.
Somos o povo.
Sou povo.
Sou, somos as estrelas da bandeira nacional.
Sou, somos muito maiores do que parecemos.
Em nosso anonimato reside a nossa grandeza.
Somos os filhos da terra de Santa Cruz.
Somos a bendita mescla de raças e culturas.
Somos, aos milhões, as células da pátria.
Somos Brasil.
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