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22/02/2017

Faz-me Rir
LAVANDERIA CABRAL DEIXA O RESERVATÓRIO PARAIBUNA NO VOLUME MORTO
BANGU 8 - O principal dos quatro reservatórios que abastecem o Rio de Janeiro voltou ao volume morto, após a milésima lavagem de grana suja desviada pelo ex-desgovernador do estado.
Serginho Easy Wash, como era conhecido nas altas rodas de empreiteiros cariocas, está na mira da CEDAE. A empresa de saneamento vai abrir processo contra o presidiário sem noção e, ato contínuo, para não perder tempo, vai mandar a conta bilionária para a cela 171 de Bangu 8 - atual residência oficial do ex-político.
Muito abatido, Cabral alegou que agiu com a melhor das intenções quando providenciou as lavagens. Declarou que "ficava incomodado com o mau-cheiro da dinheirama e o com risco potencial de infecção monetária".
A CEDAE apurou que Sérgio Cabral consumiu mais de 1 bilhão de litros de água, deixou o sistema Paraibuna no volume mortinho da silva, além de poluir a Baia de Guanabara com os resíduos de produtos químicos usados na fabricação de cédulas.
Segundo as autoridades, como o recluso vai ser condenado por aproximadamente um século de xilindró, de pouco adiantará agravar as penas do interno. Na opinião do Juiz Severo Canabrava, o melhor corretivo será condenar Cabral à lavar (à mão) toda a roupa dos presidiários de Bangu 8 - inclusive as peças íntimas -, e sem fazer uso dos modernos equipamento da Lavanderia Cabral & Associados.
Adriana de Lourdes Ancelmo, mulher e colega de penitenciária, prestou solidariedade ao marido, prometendo lavar as cuecas da bandidagem em sua máquina de lavar Braskem.

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