Faz-me Rir
LAVANDERIA CABRAL DEIXA O RESERVATÓRIO PARAIBUNA NO VOLUME MORTO
BANGU 8 - O principal dos quatro reservatórios que abastecem o Rio de Janeiro voltou ao volume morto, após a milésima lavagem de grana suja desviada pelo ex-desgovernador do estado.
Serginho Easy Wash, como era conhecido nas altas rodas de empreiteiros cariocas, está na mira da CEDAE. A empresa de saneamento vai abrir processo contra o presidiário sem noção e, ato contínuo, para não perder tempo, vai mandar a conta bilionária para a cela 171 de Bangu 8 - atual residência oficial do ex-político.
Muito abatido, Cabral alegou que agiu com a melhor das intenções quando providenciou as lavagens. Declarou que "ficava incomodado com o mau-cheiro da dinheirama e o com risco potencial de infecção monetária".
A CEDAE apurou que Sérgio Cabral consumiu mais de 1 bilhão de litros de água, deixou o sistema Paraibuna no volume mortinho da silva, além de poluir a Baia de Guanabara com os resíduos de produtos químicos usados na fabricação de cédulas.
Segundo as autoridades, como o recluso vai ser condenado por aproximadamente um século de xilindró, de pouco adiantará agravar as penas do interno. Na opinião do Juiz Severo Canabrava, o melhor corretivo será condenar Cabral à lavar (à mão) toda a roupa dos presidiários de Bangu 8 - inclusive as peças íntimas -, e sem fazer uso dos modernos equipamento da Lavanderia Cabral & Associados.
Adriana de Lourdes Ancelmo, mulher e colega de penitenciária, prestou solidariedade ao marido, prometendo lavar as cuecas da bandidagem em sua máquina de lavar Braskem.
Serginho Easy Wash, como era conhecido nas altas rodas de empreiteiros cariocas, está na mira da CEDAE. A empresa de saneamento vai abrir processo contra o presidiário sem noção e, ato contínuo, para não perder tempo, vai mandar a conta bilionária para a cela 171 de Bangu 8 - atual residência oficial do ex-político.
Muito abatido, Cabral alegou que agiu com a melhor das intenções quando providenciou as lavagens. Declarou que "ficava incomodado com o mau-cheiro da dinheirama e o com risco potencial de infecção monetária".
A CEDAE apurou que Sérgio Cabral consumiu mais de 1 bilhão de litros de água, deixou o sistema Paraibuna no volume mortinho da silva, além de poluir a Baia de Guanabara com os resíduos de produtos químicos usados na fabricação de cédulas.
Segundo as autoridades, como o recluso vai ser condenado por aproximadamente um século de xilindró, de pouco adiantará agravar as penas do interno. Na opinião do Juiz Severo Canabrava, o melhor corretivo será condenar Cabral à lavar (à mão) toda a roupa dos presidiários de Bangu 8 - inclusive as peças íntimas -, e sem fazer uso dos modernos equipamento da Lavanderia Cabral & Associados.
Adriana de Lourdes Ancelmo, mulher e colega de penitenciária, prestou solidariedade ao marido, prometendo lavar as cuecas da bandidagem em sua máquina de lavar Braskem.
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