HUMOR
PROCURADOR MINEIRO PASSA NECESSIDADE E COMOVE AMIGOS
BELZONTE - Leonardo Azevedo dos Santos, Procurador do Ministério Publico de Minas Gerais, foi internado em estado de desnutrição grave no Hospital da Baleia.
Leonardo dias atrás reclamou de seu salário, segundo ele um "miserê" de apenas 24 mil (líquido), razão pela qual teve que baixar o seu padrão a ponto de afetar a dispensa em seu apartamento top em bairro nobre da capital mineira.
Colegas de Leonardo, penalizados, estão fazendo uma vaquinha para socorrer o amigo em estado de necessidade.
Leonardo pediu apenas que as compras, se possível, sejam feitas no Supermercado Verdemar - um dos mais badalados de Belo Horizonte.
Entrevistado por nossa reportagem, ainda no soro, Leonardo chorou as pitangas declarando: "Assim não pode, assim não dá. A merreca que recebo mal dá para pagar o condomínio de meu modesto apartamento. Se a coisa continuara desse jeito, não me restara alternativa senão abrir uma igreja aqui no nosso salão de festa.
Já conversei com o síndico, e ele, solidário com o meu estado lastimável, houve por bem aquiescer. Aos amigos, ao ensejo, meus comovidos agradecimentos por sua generosidade e desprendimento. A todos reitero o meu empenho de continuar lutando por salários dignos. A luta continua, meus queridos. Ainda que eu seja uma voz solitária a pregar no deserto, se necessário for, chegarei ao extremo de fazer greve de fome à base de parcos canapés de salmão, torradinhas com foie gras e água Perrier".
Leonardo dias atrás reclamou de seu salário, segundo ele um "miserê" de apenas 24 mil (líquido), razão pela qual teve que baixar o seu padrão a ponto de afetar a dispensa em seu apartamento top em bairro nobre da capital mineira.
Colegas de Leonardo, penalizados, estão fazendo uma vaquinha para socorrer o amigo em estado de necessidade.
Leonardo pediu apenas que as compras, se possível, sejam feitas no Supermercado Verdemar - um dos mais badalados de Belo Horizonte.
Entrevistado por nossa reportagem, ainda no soro, Leonardo chorou as pitangas declarando: "Assim não pode, assim não dá. A merreca que recebo mal dá para pagar o condomínio de meu modesto apartamento. Se a coisa continuara desse jeito, não me restara alternativa senão abrir uma igreja aqui no nosso salão de festa.
Já conversei com o síndico, e ele, solidário com o meu estado lastimável, houve por bem aquiescer. Aos amigos, ao ensejo, meus comovidos agradecimentos por sua generosidade e desprendimento. A todos reitero o meu empenho de continuar lutando por salários dignos. A luta continua, meus queridos. Ainda que eu seja uma voz solitária a pregar no deserto, se necessário for, chegarei ao extremo de fazer greve de fome à base de parcos canapés de salmão, torradinhas com foie gras e água Perrier".
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