HUMOR
DESAPARECIMENTO DE RENAN, COLLOR, SARNEY DEIXAM A NAÇÃO DE CABELO EM PÉ.
BRASÍLIA - A ausência dos três cavaleiros do apocalipse do noticiário e do público tem dado calafrios na nuca dos brasileiros.
Acostumada com os inimigos ao alcance dos olhos, portanto sob vigilância, a nação tem razões de temer que algo tenebroso possa vir a acontecer.
Cogita-se nos círculos esotéricos que o trio apavorante possa estar urdindo tramas diabólicas para voltar ao poder.
Segundo o famoso bruxo e alquimista Percival Castelo: 'A tríade maligna foi vista na companhia de um quarto elemento debaixo de uma figueira assombrada, altas horas, em volta de uma fogueira cerimonial no entorno do cemitério Parque Cova Rasa, baixada fluminense'.
Se citar nomes, Percival viu em sua bola de cristal que o quarto elemento sofreu uma pequena amputação, recende a álcool e não completa uma frase sequer sem um erro de português.
Como a semelhança com um certo político famoso suscita ilações, perguntamos ao místico se, por acaso, ele se referia ao molusco pescado pelo DOUTOR SERGIO MORO e colocado para melhor conservação em um samburá lacrado na gélida Curitiba.
'Não tirem conclusões por mim, senhores. E, no caso, só posso adiantar que se visitarem o tenebroso local, jamais acendam um fósforo, isqueiro ou qualquer outro artefato que produza faíscas. Os eflúvios estão carregados de maldades e de materiais incandescentes. Acautelai-vos, pois, com o vosso jornalismo investigativo, orem por vós e pelo Brasil'.
Após uma gargalhada sinistra, Percival Castelo desapareceu em uma nuvem de fumaça verde.
Acostumada com os inimigos ao alcance dos olhos, portanto sob vigilância, a nação tem razões de temer que algo tenebroso possa vir a acontecer.
Cogita-se nos círculos esotéricos que o trio apavorante possa estar urdindo tramas diabólicas para voltar ao poder.
Segundo o famoso bruxo e alquimista Percival Castelo: 'A tríade maligna foi vista na companhia de um quarto elemento debaixo de uma figueira assombrada, altas horas, em volta de uma fogueira cerimonial no entorno do cemitério Parque Cova Rasa, baixada fluminense'.
Se citar nomes, Percival viu em sua bola de cristal que o quarto elemento sofreu uma pequena amputação, recende a álcool e não completa uma frase sequer sem um erro de português.
Como a semelhança com um certo político famoso suscita ilações, perguntamos ao místico se, por acaso, ele se referia ao molusco pescado pelo DOUTOR SERGIO MORO e colocado para melhor conservação em um samburá lacrado na gélida Curitiba.
'Não tirem conclusões por mim, senhores. E, no caso, só posso adiantar que se visitarem o tenebroso local, jamais acendam um fósforo, isqueiro ou qualquer outro artefato que produza faíscas. Os eflúvios estão carregados de maldades e de materiais incandescentes. Acautelai-vos, pois, com o vosso jornalismo investigativo, orem por vós e pelo Brasil'.
Após uma gargalhada sinistra, Percival Castelo desapareceu em uma nuvem de fumaça verde.
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