Fábulas de Escroto
O ELEFANTE E A FORMIGA
Vinha o majestoso elefante por uma estrada quando deparou-se com um caudaloso rio.
- Atravessá-lo-ei? Por certo que sim, posto que moro na savana alhures - pensou o paquiderme.
No instante em que adentrou ao rio foi abordado por uma linda e sensual formiguinha, que de supetão lhe disse:
- Bons dias, belo elefante. Vejo que pretendes atravessar este imponente rio. Acaso poderias conduzir-me à outra margem? Moro em um formigueiro além daqueles montes que daqui divisamos.
- Of course, lady. Nada me custa...
Assim, ambos atravessaram o obstáculo e foram dar à outra margem.
- Não sei como agradecer-lhe, ó nobre paquiderme. Penhoradamente agradeço os vossos préstimos.
- Vedes aquela vicejante moita? Dirija-se a ela e livra-te de tuas peças íntimas. Picar-lhe-ei, se é que me entendes.
- Atravessá-lo-ei? Por certo que sim, posto que moro na savana alhures - pensou o paquiderme.
No instante em que adentrou ao rio foi abordado por uma linda e sensual formiguinha, que de supetão lhe disse:
- Bons dias, belo elefante. Vejo que pretendes atravessar este imponente rio. Acaso poderias conduzir-me à outra margem? Moro em um formigueiro além daqueles montes que daqui divisamos.
- Of course, lady. Nada me custa...
Assim, ambos atravessaram o obstáculo e foram dar à outra margem.
- Não sei como agradecer-lhe, ó nobre paquiderme. Penhoradamente agradeço os vossos préstimos.
- Vedes aquela vicejante moita? Dirija-se a ela e livra-te de tuas peças íntimas. Picar-lhe-ei, se é que me entendes.
MORAL: nada na vida é de graça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário