A FUGA
O silêncio imperava no corredor da cela 13. As luzes falhavam e uma bruma de inverno se infiltrava pelos vãos e frestas do presídio da PF em Curitiba.
Um vulto magro, quase um graveto, se esgueirou pelo corredor, envolto por uma capa negra. O arrastar de passos despertou a atenção do meliante. O detento, completamente bêbado, babou de satisfação quando viu nas mãos do misterioso personagem o molho de chaves das celas e um papel timbrado da justiça do estado.
Os policiais foram alertados sobre a possibilidade de fuga, mas ficaram sem ação quando o elemento tenebroso passou por eles com altivez e arrogância. Peito erguido, nariz arrebitado, fuzilou os policiais com olhares ameaçadores.
O marginal sorria abobalhado. Catou suas tralhas, garrafas de marafo, alguns gibis e uma foto de uma moça nua com o biotipo alemão.
O rangido da porta da cela arranhou o silêncio.
Assim como surgiu, o enigmático intruso desapareceu em meio à bruma.
O delinquente estava quase na saída do presídio, quando uma voz tonitroante se ouviu:
- Alto lá, malfeitor. Aonde pensa que vai?!...
Era o Xerife Sérgio Moro, do Condado de Curitiba, acompanhado por seu assistente Gebran Neto - ambos temidos por sua valentia em todo o estado.
O facínora berrou impropérios e ameças quando foi atirado no fundo de sua cela.
Aliviados, os policiais que guardavam o presídio voltaram às suas unidades. Enfim poderiam dormir após a longa noite de vigília.
O Brasil adormeceu e o dia amanheceu em paz.
Um vulto magro, quase um graveto, se esgueirou pelo corredor, envolto por uma capa negra. O arrastar de passos despertou a atenção do meliante. O detento, completamente bêbado, babou de satisfação quando viu nas mãos do misterioso personagem o molho de chaves das celas e um papel timbrado da justiça do estado.
Os policiais foram alertados sobre a possibilidade de fuga, mas ficaram sem ação quando o elemento tenebroso passou por eles com altivez e arrogância. Peito erguido, nariz arrebitado, fuzilou os policiais com olhares ameaçadores.
O marginal sorria abobalhado. Catou suas tralhas, garrafas de marafo, alguns gibis e uma foto de uma moça nua com o biotipo alemão.
O rangido da porta da cela arranhou o silêncio.
Assim como surgiu, o enigmático intruso desapareceu em meio à bruma.
O delinquente estava quase na saída do presídio, quando uma voz tonitroante se ouviu:
- Alto lá, malfeitor. Aonde pensa que vai?!...
Era o Xerife Sérgio Moro, do Condado de Curitiba, acompanhado por seu assistente Gebran Neto - ambos temidos por sua valentia em todo o estado.
O facínora berrou impropérios e ameças quando foi atirado no fundo de sua cela.
Aliviados, os policiais que guardavam o presídio voltaram às suas unidades. Enfim poderiam dormir após a longa noite de vigília.
O Brasil adormeceu e o dia amanheceu em paz.
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